Fora de campo, o Castanhal voltou a mostrar que é bom de briga. Se no Paraense 2010 fez de tudo para paralisar a competição, por não concordar com a participação do Cametá, que fora convidado pela Federação Paraense de Futebol, dessa vez o alvo é a Fundação de Telecomunicações do Pará (Funtelpa), que não pôde transmitir a partida, visto que o presidente do clube, Gil Corrêa, não autorizou a exibição.
A insatisfação reside no fato de Castanhal, Cametá, Independente, São Raimundo, Águia e Tuna reivindicarem 30% do valor de 1,2 milhão de reais que Remo e Paysandu recebem para permitirem a transmissão de seus jogos.
Esses clubes recebem cada um, a soma de 70 mil reais. O protesto do Japiim teve direito até a placa com os dizeres ‘Campeonato do Tostão contra o Milhão! Democracia!’.
Por meio do Twitter, o secretário de comunicação do Estado, Ney Messias, explicou que o jogo não foi transmitido porque existe um documento da FPF cancelando o contrato do Governo passado com os clubes, por atraso no pagamento. Messias garante que já se trabalha para a assinatura de um aditivo, que resolveria o problema.
(Diário do Pará, com informações do DOL)
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