Mais de 60 casos de malária já foram registrados nos últimos dias na Vila de São Luiz do Tapajós, município de Itaituba. Os motivos ainda na foram explicados, porém há suspeitas de que os casos sejam oriundos do Rio Tapajós que margeia aquela comunidade que está baixando o nível das águas lentamente.
Entretanto o grande problema para o combate é que o município conta hoje com apenas 14 agentes de endemias o que torna difícil uma ação mais eficaz. Mensalmente o Ministério da Saúde repassa para Itaituba verba em torno de R$ 260, 000,00(duzentos e Sessenta Mil Reais) de acordo com informações do Tesouro Nacional na Internet, valores esses destinados para infraestrutura de combate nos programas de endemias em Itaituba para doenças como malária e dengue.
Procurado pela reportagem do jornal Impacto para falar sobre os fatos envolvendo o surto, o chefe do setor de endemias, Eulison Braga, disse que já é do conhecimento do setor a respeito dos casos registrados em São Luiz, porém os agentes estão atendendo o garimpo de Água Branca onde também ocorreu uma elevada incidência de casos. Eulison assegurou que no final deste mês os agentes estarão seguindo para São Luiz do Tapajós.
Já a enfermeira do Posto de Saúde de São Luiz do Tapajós, Takaiane Rodrigues, enfatiza que os caso de malária registrados na Vila pode estar sendo proveniente de uma área habitada por indígenas conhecida por Paraná (em sua maioria crianças). Para minimizar o surto da doença a enfermeira está fazendo “teste agudo” uma espécie de exame e ao detectar a lâmina positiva, realiza o tratamento, e quando o estado de saúde do paciente é considerado grave, ela encaminha de imediato o mesmo para o Hospital Municipal.
Nazareno Santos
E o mais grave Dayan, é que além de faltar remédios para o tratamento no posto de "saúde" da comunidade, as laminas não são feitas in loco, os pacientem que vir para Itaituba tão somente para furar o dedo. Pode?
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