Senhores,
Permitam-me exercer o direito de estar indignado !
Custa-me crer na execução de um Plano ou Projeto para o Oeste do Pará, mais precisamente ALTER DO CHÃO. Deve ficar, como sempre esteve, nas pastas de projetos nos refrigerados arquivos das "repartições".
Alter do Chão está há mais de década com suas ruas no centro da Vila intrafegáveis - literalmente; a mais bela praia do Estado, (Ilha do Amor) não possui nenhum tipo de banheiro; não temos internet - nunca a tivemos; a frente da Vila - praia principal - assoreada e virando matagal - a mais de metro de lama pela falta de capeamento das travessas; O SAIRÉ, maior evento folclórico do Estado, não possui um espaço para suas apresentações, a despeito de todas as promessas tidas até hoje.
Pessoalmente, nos últimos 08 anos, participei de um sem número de encontros neste sentido. O que de fato e efetivamente aconteceu: NADA !
Enfim, de que projeto ou plano falamos mesmo, para o maior representante do turismo sustentável, para seu mais digno representante no Oeste do Pará - ALTER DO CHÃO ?????????????????
Será que a premissa de que isto apenas virá com o Estado do Tapajós é verdadeira ? O PLEBISCITO dirá !
Pedro Paulo Buchalle
Hoteleiro
AgualindA Hotel - Alter do Chão
Permitam-me exercer o direito de estar indignado !
Custa-me crer na execução de um Plano ou Projeto para o Oeste do Pará, mais precisamente ALTER DO CHÃO. Deve ficar, como sempre esteve, nas pastas de projetos nos refrigerados arquivos das "repartições".
Alter do Chão está há mais de década com suas ruas no centro da Vila intrafegáveis - literalmente; a mais bela praia do Estado, (Ilha do Amor) não possui nenhum tipo de banheiro; não temos internet - nunca a tivemos; a frente da Vila - praia principal - assoreada e virando matagal - a mais de metro de lama pela falta de capeamento das travessas; O SAIRÉ, maior evento folclórico do Estado, não possui um espaço para suas apresentações, a despeito de todas as promessas tidas até hoje.
Pessoalmente, nos últimos 08 anos, participei de um sem número de encontros neste sentido. O que de fato e efetivamente aconteceu: NADA !
Enfim, de que projeto ou plano falamos mesmo, para o maior representante do turismo sustentável, para seu mais digno representante no Oeste do Pará - ALTER DO CHÃO ?????????????????
Será que a premissa de que isto apenas virá com o Estado do Tapajós é verdadeira ? O PLEBISCITO dirá !
Pedro Paulo Buchalle
Hoteleiro
AgualindA Hotel - Alter do Chão
O OESTE DO PARÁ DEVE SER EMANCIPADO,
ResponderExcluirEnquanto Tapajós e Carajás não se emanciparem, vão continuar ocorrendo mortes, violência e desmando no Pará.
Não há como governar uma região abandonada pelo poder público.
O Pará é imenso por isso é preciso emancipar para que todos se desenvolvam, inclusive será melhor para a região de Belém e Ilha do Marajó.
ACORDA MEU POVO TAPAJOARA.
ResponderExcluirEstas mesquinharias de nosso oeste que dificultarão e embaraçam a unificação das forças
políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.
Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou
partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos
PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião,
todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para
depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando
discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal
cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o
movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém. Ora,
burrice, isto é secundário no atual momento.
Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação
de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não
aparecem, deixam campo aberto contra nós.
O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO ,
precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de
que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o
Pará remanescente, que, com um território e uma população menor,
poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.