Com um rebanho bovino superior a 18,5 milhões de cabeças, o maior da Região Norte e o 5º do país, o Pará realiza mais uma campanha de vacinação contra a febre aftosa, aberta oficialmente na tarde desta quarta-feira (29), no Parque de Exposições do Entroncamento, em Belém, pela governadora Ana Júlia Carepa.
Apesar das dimensões continentais do Pará e das dificuldades de acesso a determinadas regiões, a governadora Ana Júlia Carepa frisou que o Estado precisa avançar e, para isso, estão sendo garantidos recursos para ações como a campanha de vacinação. Segundo ela, essas ações têm impacto positivo na atividade econômica. “Isto é a reafirmação de que o governo do Estado reconhece na pecuária uma importância fundamental para a economia”, reiterou a governadora.
O índice de cobertura vacinal do rebanho paraense chega a 93%, mas a meta do governo é erradicar a febre aftosa até 2010, conforme acordo firmado com o Ministério do Abastecimento, Agricultura e Pecuária.
Desafio - Atualmente, o Pará está dividido em três áreas, mas apenas a Área 1 é livre da aftosa com vacinação. O desafio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará) é elevar a condição das áreas 2 (médio risco) e 3 (alto risco) para livre de aftosa, e assim conseguir a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal, que dá acesso a mercados como o da Europa.
Segundo o secretário de Estado de Agricultura, Cássio Pereira, é importante que produtores e trabalhadores rurais vacinem o rebanho e comprovem a vacinação. “É a imunização e a comprovação desta vacinação que vai garantir que o gado realmente está protegido contra a doença, possibilitando que alcancemos nossa meta, que é chegar aos 100% de vacinação”, ressaltou.
Raimundo Nelson da Silva, diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa), disse que o produtor “integra esta parceria que vem dando certo. De todas as ferramentas de controle, sabemos que a vacinação é a principal”.
Apesar das dimensões continentais do Pará e das dificuldades de acesso a determinadas regiões, a governadora Ana Júlia Carepa frisou que o Estado precisa avançar e, para isso, estão sendo garantidos recursos para ações como a campanha de vacinação. Segundo ela, essas ações têm impacto positivo na atividade econômica. “Isto é a reafirmação de que o governo do Estado reconhece na pecuária uma importância fundamental para a economia”, reiterou a governadora.
O índice de cobertura vacinal do rebanho paraense chega a 93%, mas a meta do governo é erradicar a febre aftosa até 2010, conforme acordo firmado com o Ministério do Abastecimento, Agricultura e Pecuária.
Desafio - Atualmente, o Pará está dividido em três áreas, mas apenas a Área 1 é livre da aftosa com vacinação. O desafio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará) é elevar a condição das áreas 2 (médio risco) e 3 (alto risco) para livre de aftosa, e assim conseguir a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal, que dá acesso a mercados como o da Europa.
Segundo o secretário de Estado de Agricultura, Cássio Pereira, é importante que produtores e trabalhadores rurais vacinem o rebanho e comprovem a vacinação. “É a imunização e a comprovação desta vacinação que vai garantir que o gado realmente está protegido contra a doença, possibilitando que alcancemos nossa meta, que é chegar aos 100% de vacinação”, ressaltou.
Raimundo Nelson da Silva, diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa), disse que o produtor “integra esta parceria que vem dando certo. De todas as ferramentas de controle, sabemos que a vacinação é a principal”.
SAGRI
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