Na próxima segunda-feira, o Remo estará no banco dos réus, sendo julgado pela primeira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O clube foi indiciado pelos incidentes que ocorreram no jogo do dia 8 de março, contra o Flamengo/RJ, pela Copa do Brasil, quando torcedores azulinos arremessaram objetos no gramado (copos plásticos, radinhos de pilha e chinelos) na tentativa de atingir o trio de arbitragem.
O Remo foi enquadrado no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que discorre sobre 'deixar de tomar providências capazes de prevenir ou reprimir desordens em sua praça de desportos'. O artigo fala ainda de medidas para 'não prevenir ou reprimir o lançamento de objeto no campo ou local da disputa do evento esportivo, que possa causar gravame aos que dele estejam participando'. A pena para este caso é de multa que varia de R$ 50 mil a R$ 500 mil e perda do mando de campo de uma a três partidas.
O clube também terá muita dor de cabeça com a Justiça do Trabalho nos próximos dias. Após a ação movida pelo zagueiro Anderson Sefrim, esta semana, foi a vez do atacante Fábio Oliveira entrar na justiça contra o clube. O jogador pede R$ 1,9 milhão de indenização por não cumprimento de várias clásulas de seu contrato com o clube azulino. Artilheiro remista na Série B de 2007, Fábio Oliveira não conseguiu evitar a queda do Leão para a Terceirona e acabou não renovando seu contrato para a temporada seguinte.
O Liberal
O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO....KKKKKK
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