O senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB) alertou durante pronunciamento no Senado para os rumores de que o Governo Federal estaria estudando mudar o cálculo da rentabilidade da caderneta de poupança.
O parlamentar salientou que essa mudança atingiria em cheio os trabalhadores brasileiros que têm na caderneta de poupança a única opção de investimento.
Ele disse que o cidadão comum não tem conhecimento de outros fundos de investimento ou da carta de opções que os bancos possuem e, rendendo bem ou mal, aplica na poupança para ter seu dinheiro seguro e sem complicações.
O senador assinalou que os recentes cortes na taxa de juros beneficiaram os rendimentos da poupança que, com novos cortes, pode se tornar mais rentável que outras formas de investimento e provocar uma migração em massa dos aplicadores. Flexa Ribeiro disse que é isso que o governo quer evitar para proteger o financiamento de títulos e assegurar a arrecadação do Imposto de Renda.
'Mas, quem paga a conta? Justamente aquele trabalhador que economizou, poupou a vida toda e agora teria algum retorno com rendimento maior, verá sua expectativa cair por terra. E os primeiros beneficiados serão os banqueiros. A poupança não tem taxa de administração. Logo, é a saída mais barata e cômoda para o pequeno investidor. Aos bancos não interessa fazer novas contas de poupança. Com uma queda na rentabilidade, a poupança volta a ser apenas coadjuvante no mundo das aplicações financeiras. E os bancos voltam a ganhar mais', disse.
O parlamentar salientou que essa mudança atingiria em cheio os trabalhadores brasileiros que têm na caderneta de poupança a única opção de investimento.
Ele disse que o cidadão comum não tem conhecimento de outros fundos de investimento ou da carta de opções que os bancos possuem e, rendendo bem ou mal, aplica na poupança para ter seu dinheiro seguro e sem complicações.
O senador assinalou que os recentes cortes na taxa de juros beneficiaram os rendimentos da poupança que, com novos cortes, pode se tornar mais rentável que outras formas de investimento e provocar uma migração em massa dos aplicadores. Flexa Ribeiro disse que é isso que o governo quer evitar para proteger o financiamento de títulos e assegurar a arrecadação do Imposto de Renda.
'Mas, quem paga a conta? Justamente aquele trabalhador que economizou, poupou a vida toda e agora teria algum retorno com rendimento maior, verá sua expectativa cair por terra. E os primeiros beneficiados serão os banqueiros. A poupança não tem taxa de administração. Logo, é a saída mais barata e cômoda para o pequeno investidor. Aos bancos não interessa fazer novas contas de poupança. Com uma queda na rentabilidade, a poupança volta a ser apenas coadjuvante no mundo das aplicações financeiras. E os bancos voltam a ganhar mais', disse.
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