Servidores da educação estadual realizaram na manhã desta quarta-feira (10) uma manifestação em frente à sede do Tribunal de Justiça do Estado, na Avenida Alm. Barroso. O ato foi uma tentativa de pressionar a justiça a suspender a decisão do juiz Marco Antônio Castelo Branco, que considerou ilegal a paralização da categoria. Ele determinou ainda o retorno imediado às aulas e o pagamento de multa de R$ 20 mil reais por dia de greve.
Na última sexta-feira, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) entrou na Justiça pedindo a suspensão da decisão. O Sintepp afirma que a greve é legítima e que é amparada pelo Superior Tribunal Federal, que diz que quando não há regulamentação de greve de servidores públicos, deve-se adotar a regulamentação do setor privado.
Na manifestação de hoje, alguns grevistas cogitaram a possibilidade de interromper o trânsito na Almirante Barroso, mas a ideia foi abortada diante da negativa de outros. Os servidores conseguiram um encontro com o desembargador Leonardo Noronha Tavares. A reunião vai acontecer às 16h, Escola Estadual Cordeiro de Farias. Dela deve sair a decisão de suspensão ou permanência da paralisação.
Na última sexta-feira, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) entrou na Justiça pedindo a suspensão da decisão. O Sintepp afirma que a greve é legítima e que é amparada pelo Superior Tribunal Federal, que diz que quando não há regulamentação de greve de servidores públicos, deve-se adotar a regulamentação do setor privado.
Na manifestação de hoje, alguns grevistas cogitaram a possibilidade de interromper o trânsito na Almirante Barroso, mas a ideia foi abortada diante da negativa de outros. Os servidores conseguiram um encontro com o desembargador Leonardo Noronha Tavares. A reunião vai acontecer às 16h, Escola Estadual Cordeiro de Farias. Dela deve sair a decisão de suspensão ou permanência da paralisação.
Diário do Pará
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