Professores da rede municipal de ensino lotaram o plenário Benedito Magalhães da Câmara Municipal de Santarém, para cobrar a votação da Lei de Gestão Democrática Escolar, que prevê eleição direta para os diretores dos educandários. A lei tramita hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e a tendência, segundo o relator da Comissão de Educação, vereador Valdir Matias Jr. (PV), é que ela entre na pauta até a próxima quarta-feira.
Os membros do Sindicato dos Profissionais de Educação de Santarém (Sinprosan) querem adotar o mesmo sistema já praticado pelas escolas estaduais: a eleição direta para diretores e vice-diretores, estabelecida através de portaria regulamentada através do Plano Estadual de Educação do Estado do Pará.
O líder do PV reiterou a importância da aprovação da lei e informou que o Executivo voltou atrás no artigo, que concedia benefícios aos atuais diretores.
“Nós tivemos muito trabalho em corrigir a lei e adequá-la a nossa realidade, por isso nós pretendemos colocar em votação até quarta-feira. Até porque, diariamente, o sindicato tem vindo aqui, tem cobrado e a gente precisa de uma vez por todas votar a lei, que é fundamental para a comunidade escolar que irá eleger de forma direta e democrática os diretores das escolas”, observa Matias Jr.
Os membros do Sindicato dos Profissionais de Educação de Santarém (Sinprosan) querem adotar o mesmo sistema já praticado pelas escolas estaduais: a eleição direta para diretores e vice-diretores, estabelecida através de portaria regulamentada através do Plano Estadual de Educação do Estado do Pará.
O líder do PV reiterou a importância da aprovação da lei e informou que o Executivo voltou atrás no artigo, que concedia benefícios aos atuais diretores.
“Nós tivemos muito trabalho em corrigir a lei e adequá-la a nossa realidade, por isso nós pretendemos colocar em votação até quarta-feira. Até porque, diariamente, o sindicato tem vindo aqui, tem cobrado e a gente precisa de uma vez por todas votar a lei, que é fundamental para a comunidade escolar que irá eleger de forma direta e democrática os diretores das escolas”, observa Matias Jr.
ASCOM - CMS
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