A creche Seara, da Associação Santarena de Estudos e Aproveitamentos dos Recursos da Amazônia, está passando por dificuldades financeiras e corre o risco de fechar as portas no próximo ano.
A creche atende principalmente crianças com baixo peso.
No espaço, também conhecido como João de Barro, as crianças se alimentam, estudam, brincam e participam de atividades lúdicas.
Familiares das crianças também auxiliam com trabalho voluntário e colaborando com a entidade. Este é o caso de Delmaci, mãe da pequena Tamires, que é atendida pela creche. “Aí eu trouxe minha filha ela está se desenvolvendo. Hoje estou colaborando na cozinha com as colegas”. Conta.
O trabalho da creche está ameaço devido à falta de recursos financeiros necessários para a manutenção e conservação da entidade.
“Corremos o risco de paralisar definitivamente a partir de 2011 as atividades se essa situação não for resolvida”. Afirma Maria Lenice Silva, gerente da Seara.
Criada em 6 de janeiro de 1979, a coordenação estima que, nesses 31 anos, mais de vinte mil pessoas já foram beneficiadas direta e indiretamente pelas atividades desenvolvidas na creche.
Para ajudar nas despesas a entidade realiza uma rifa para arrecadar recursos.
“Alimentação nós temos, tanto é que nós demos uma cesta básica para as crianças. Mas nós precisamos de recursos financeiros para pagar, por exemplo, para pagar gastos. Todo mundo sabe que em uma casa as pessoas não precisam só comer, precisam pagar taxas, energia, telefone, essas coisas”. Explica Maria Lenice.
Para ajudar a creche Seara o voluntário pode fazer doações através dos números: 3524 - 1966 e 3523 - 2309.
NoTapajós
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