Romeu Novaes de fato: O BEDEL DA TUCANALHA SOBRE DUDIMAR PAXIUBA
No papel de vestal que o nobre deputado Dudimar Paxiúba tanto preza desempenhar desde que aterrissou em Brasília, o pior de tudo não foi ter usado a tribuna da Câmara Federal quando aquela casa estava vazia. O problema está no objeto de utilização daquele espaço. Com uma realidade como a que Itaituba e região enfrentam, carentes da presença e atenção dos poderes institucionalizados, é uma grande falta de zelo com a população, o nobre Deputado, ao invés de usar a tribuna para reclamar investimentos e melhorias para a região, ter utilizado um momento ímpar e caro como aquele simplesmente para atuar como um pavão de subúrbio, deslumbrado por uma “vitória” que se deve não às virtudes ou qualidades pessoais e políticas do grupo a que ele faz parte, mas à execrável relação de promiscuidade entre o público e o privado, instalada no município de Aveiro por uma horda de políticos salteadores que, como ele, são sectários da velha política de revanchismo e da cultura patrimonialista. Cultura esta, própria dos arrivistas e dos alpinistas sociais. Ou seja, ao protagonizar um episódio tão forreta e deprimente, o tucano sobrepõe suas conveniências políticas aos compromissos assumidos a quando da campanha eleitoral. Joga, assim, na lata do lixo os mais de 20 mil votos que recebeu da população. Tá certo que a população não tinha opção, mas mesmo assim essa quantidade de votos poderia ter valido a pena. Não valeu. Infelizmente. Por que será que ele não utilizou a oportunidade para defender a criação do Estado do Tapajós? Ele não utilizou para isto por que tem medo do Zenaldo Coutinho. Em Itaituba o suplente de Deputado Dudimar Paxiúba posa de parlamentar autônomo que não tem “rabo preso”, mas na verdade em Belém e em Brasília ele não passa de um bedel parlamentar da tucanalha.
Romeu Novaes de fato:
ResponderExcluirO BEDEL DA TUCANALHA
SOBRE DUDIMAR PAXIUBA
No papel de vestal que o nobre deputado Dudimar Paxiúba tanto preza desempenhar desde que aterrissou em Brasília, o pior de tudo não foi ter usado a tribuna da Câmara Federal quando aquela casa estava vazia. O problema está no objeto de utilização daquele espaço. Com uma realidade como a que Itaituba e região enfrentam, carentes da presença e atenção dos poderes institucionalizados, é uma grande falta de zelo com a população, o nobre Deputado, ao invés de usar a tribuna para reclamar investimentos e melhorias para a região, ter utilizado um momento ímpar e caro como aquele simplesmente para atuar como um pavão de subúrbio, deslumbrado por uma “vitória” que se deve não às virtudes ou qualidades pessoais e políticas do grupo a que ele faz parte, mas à execrável relação de promiscuidade entre o público e o privado, instalada no município de Aveiro por uma horda de políticos salteadores que, como ele, são sectários da velha política de revanchismo e da cultura patrimonialista. Cultura esta, própria dos arrivistas e dos alpinistas sociais. Ou seja, ao protagonizar um episódio tão forreta e deprimente, o tucano sobrepõe suas conveniências políticas aos compromissos assumidos a quando da campanha eleitoral. Joga, assim, na lata do lixo os mais de 20 mil votos que recebeu da população. Tá certo que a população não tinha opção, mas mesmo assim essa quantidade de votos poderia ter valido a pena. Não valeu. Infelizmente.
Por que será que ele não utilizou a oportunidade para defender a criação do Estado do Tapajós? Ele não utilizou para isto por que tem medo do Zenaldo Coutinho. Em Itaituba o suplente de Deputado Dudimar Paxiúba posa de parlamentar autônomo que não tem “rabo preso”, mas na verdade em Belém e em Brasília ele não passa de um bedel parlamentar da tucanalha.
Autor: Romeu Novaes