A Marinha está em alerta em Santarém, com a subida do rio Tapajós. O comandante da Capitania dos Portos, José de Fátima, diz que a expectativa para este ano é de que a cheia seja igual ou superior à de 2009, ano em que aconteceu a última enchente no município.
As águas do Tapajós já estão 14 centímetros acima do nível de 2009. A medição do nível do rio na régua da Agência Nacional de Águas, localizada no porto da Companhia Docas do Pará (CDP), tem sido feita todos os dias.
Depois de quatro meses de chuvas prolongadas, o resultado da cheia já pode ser sentido nas praias de Santarém. Balneários como Alter do Chão, Maracanã e Ponta de Pedras ficaram submersos por conta da subida das águas.
O município de Santarém tem inúmeras praias exóticas, algumas de fácil acesso e outras completamente desertas e isoladas, banhadas pelas águas claras do Tapajós, mas que na época da enchente chegam a desaparecer, como Alter do Chão, a 32 Km do centro de Santarém.
Quando as águas do rio baixam, surge uma faixa de terra que os santarenos chamam de ilha. No local, montam-se vários bares para servir os turistas, que atravessam o rio em pequenas canoas, as catraias. Porém, neste período do ano, proprietários de barracas e catraieiros reclamam do fraco movimento de turistas devido à cheia do rio, que fez desaparecer provisoriamente a Ilha do Amor.
No balneário do Maracanã, a praia urbana de Santarém, donos de barracas e vendedores ambulantes culpam as chuvas como a causa do fraco movimento de banhistas e turistas no local.
As águas do Tapajós já estão 14 centímetros acima do nível de 2009. A medição do nível do rio na régua da Agência Nacional de Águas, localizada no porto da Companhia Docas do Pará (CDP), tem sido feita todos os dias.
Depois de quatro meses de chuvas prolongadas, o resultado da cheia já pode ser sentido nas praias de Santarém. Balneários como Alter do Chão, Maracanã e Ponta de Pedras ficaram submersos por conta da subida das águas.
O município de Santarém tem inúmeras praias exóticas, algumas de fácil acesso e outras completamente desertas e isoladas, banhadas pelas águas claras do Tapajós, mas que na época da enchente chegam a desaparecer, como Alter do Chão, a 32 Km do centro de Santarém.
Quando as águas do rio baixam, surge uma faixa de terra que os santarenos chamam de ilha. No local, montam-se vários bares para servir os turistas, que atravessam o rio em pequenas canoas, as catraias. Porém, neste período do ano, proprietários de barracas e catraieiros reclamam do fraco movimento de turistas devido à cheia do rio, que fez desaparecer provisoriamente a Ilha do Amor.
No balneário do Maracanã, a praia urbana de Santarém, donos de barracas e vendedores ambulantes culpam as chuvas como a causa do fraco movimento de banhistas e turistas no local.
Diário do Pará
Querido Dayan... Por favor, dê uma luz para esses comerciantes. As chuvas já são características naturais da região. Ontem, estive com meus pais em alter-do-chão e as cheias são "vendáveis" também. O passeio pela floresta alagada, a ilhota alagada, a formação da "prainha", a prática de mergulho, almoçar "galinha caipira" na ilhota lá perto, o próprio passeio de canoinha. Quem vem fica encantado e os mesmos precisam aprender com os nordestinos que TUDO vendem em suas terras e tornam cada experiência única. Em relação as cheias, to preocupado... ainda mais com a péssima qualidade das nossas ruas... Você já imaginou um comércio e uma cidade ficarem a mercê de chuvas?!?!?! ai ai ai... Parabéns pelo blog...
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