Uma manifestação organizada por familiares, amigos e vizinhos, na manhã de ontem, marcou o sepultamento do jovem Nelson Bezerra do Vale, 25 anos, que foi executado com um tiro no abdômen, na madrugada do ultimo domingo. O cortejo percorreu várias ruas da cidade e parou o trânsito por onde passou. Antes de seguir para o cemitério Nossa Senhora dos Mártires, o corpo foi levado até a frente da Seccional de Polícia Civil, onde foi realizado um protesto pacífico, pedindo justiça pela morte de Nelson. Segundo os relatos de testemunhas, Nelson foi baleado por um policial militar, no cruzamento da Dom Frederico Costa com a Elinaldo Barbosa, no bairro de Santana. O policial seria o cabo identificado como R Silva que é do Serviço de Inteligência da Polícia Militar. Parentes de Nelson contaram que ele estava acompanhado de sua namorada em uma lanchonete às proximidades da casa de shows Standartes e que em determinado momento surgiu uma briga que chamou a atenção da vítima. Levado pela curiosidade, o jovem correu para ver a confusão de perto e ao chegar próximo a uma construção abandonada acabou sendo atingido por um dos disparos efetuados pelo policial militar.
Nelson ainda foi socorrido por amigos e populares, mas não resistiu e morreu duas horas depois, no Pronto Socorro Municipal (PSM). A vítima não tinha passagem pela polícia e, segundo seus parentes e vizinhos, era uma pessoa de boa índole. Mas há uma segunda versão para o fato: a de que Nelson teria chegado correndo ao local do crime, onde estaria acontecendo um confronto entre integrante de gangues. Nesse local, mais precisamente na construção abandonada, estaria escondido o policial militar que na verdade estaria investigando um suposto traficante que atua na área. Porém, em determinado momento os integrantes de gangues teriam se encontrado no cruzamento e iniciado um confronto e ao mesmo tempo descoberto a presença do policial.
Os arruaceiros teriam atirado pedras no militar que para se defender, disparou vários tiros contra os agressores, sendo que um dos projéteis atingiu o jovem Nelson. Por ser integrante do serviço de inteligência da PM, o cabo estava paisana (sem fardamento militar). O delegado que preside o inquérito, Herbert Farias Júnior, explica que diante da situação, investigadores da Policia Civil fizeram uma diligência ao local e, descobriram que os disparos haviam sido feito por um policial militar. “Após isso entramos em contato com o comando do 3º BPM e logo em seguida tivemos retorno da parte do advogado do acusado, doutor Sérgio Fonseca, que afirmou que seu cliente vai se apresentar”, disse a autoridade policial. A apresentação de R Silva estava prevista para ontem, porém, até o início da noite isso não havia acontecido.
Nelson ainda foi socorrido por amigos e populares, mas não resistiu e morreu duas horas depois, no Pronto Socorro Municipal (PSM). A vítima não tinha passagem pela polícia e, segundo seus parentes e vizinhos, era uma pessoa de boa índole. Mas há uma segunda versão para o fato: a de que Nelson teria chegado correndo ao local do crime, onde estaria acontecendo um confronto entre integrante de gangues. Nesse local, mais precisamente na construção abandonada, estaria escondido o policial militar que na verdade estaria investigando um suposto traficante que atua na área. Porém, em determinado momento os integrantes de gangues teriam se encontrado no cruzamento e iniciado um confronto e ao mesmo tempo descoberto a presença do policial.
Os arruaceiros teriam atirado pedras no militar que para se defender, disparou vários tiros contra os agressores, sendo que um dos projéteis atingiu o jovem Nelson. Por ser integrante do serviço de inteligência da PM, o cabo estava paisana (sem fardamento militar). O delegado que preside o inquérito, Herbert Farias Júnior, explica que diante da situação, investigadores da Policia Civil fizeram uma diligência ao local e, descobriram que os disparos haviam sido feito por um policial militar. “Após isso entramos em contato com o comando do 3º BPM e logo em seguida tivemos retorno da parte do advogado do acusado, doutor Sérgio Fonseca, que afirmou que seu cliente vai se apresentar”, disse a autoridade policial. A apresentação de R Silva estava prevista para ontem, porém, até o início da noite isso não havia acontecido.
Diário do Tapajós
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