Mais uma vez, a centenária Vila de Barreiras se preparou para mostrar aos visitantes, os cantos e encantos tapajônicos. A festa que é uma iniciativa da ONG Amazônia Viva em parceria com a comunidade trouxe este ano na V edição, temas centrados nas populações tradicionais do rio tapajós, bem como a preocupação com os possíveis impactos ambientais da construção da hidrelétrica de São Luís do Tapajós. 
No peixódromo, pura magia. Os sons da floresta revelaram uma onomatopéia de um povo guerreiro que tem profunda relação de amor com o rio e suas dádivas para a sobrevivência.
O Festival de Barreiras tem como atrativos os ‘cardumes’do Aracu e do Piau, numa piracema que evidencia a cultura com os peixes apreciados na culinária da região.
O Aracu e o Piau representam a mesma coisa, apenas com denominações diferentes:o nome Aracu teve origem com os índios munduruku do alto e médio tapajós e o nome Piau do mesmo pescado, teve origem com os migrantes nordestinos. Trata-se, portanto, do mesmo peixe.
Como a cultura é dinâmica, se propaga e se reproduz rapidamente, o Festival de Barreiras hoje é apontado como um referencial para o município de Itaituba, já que aliou os elementos da natureza, inclusive o nobre pescado com as inovações, para narrar e relatar as histórias dos pioneiros da região que tiveram o rio Tapajós como parceiro.
Apesar de este ser apenas o quinto ano de realização do evento, os 'cardumes' já têm grande número de simpatizantes. E a rivalidade entre eles cresce, na medida em que o festival angaria importância e maior participação popular.
No peixódromo, pura magia. Os sons da floresta revelaram uma onomatopéia de um povo guerreiro que tem profunda relação de amor com o rio e suas dádivas para a sobrevivência.
O Festival de Barreiras tem como atrativos os ‘cardumes’do Aracu e do Piau, numa piracema que evidencia a cultura com os peixes apreciados na culinária da região.
O Aracu e o Piau representam a mesma coisa, apenas com denominações diferentes:o nome Aracu teve origem com os índios munduruku do alto e médio tapajós e o nome Piau do mesmo pescado, teve origem com os migrantes nordestinos. Trata-se, portanto, do mesmo peixe.
Como a cultura é dinâmica, se propaga e se reproduz rapidamente, o Festival de Barreiras hoje é apontado como um referencial para o município de Itaituba, já que aliou os elementos da natureza, inclusive o nobre pescado com as inovações, para narrar e relatar as histórias dos pioneiros da região que tiveram o rio Tapajós como parceiro.
Apesar de este ser apenas o quinto ano de realização do evento, os 'cardumes' já têm grande número de simpatizantes. E a rivalidade entre eles cresce, na medida em que o festival angaria importância e maior participação popular.
Ita Tapajônica
Caros Amigos,
ResponderExcluirEstamos entrando em contato para parabenizá-los pela imortância do seu festival.
Na oportunidade apresentamos o Primeiro Festival de Música dos 4 Cantos!!!(CONCURSO)
Para maiores informações visite www.teatrolaranjeira.com.br
ou ligue (71) 8148-0114