O novo secretário de Educação, Luís Cavalcante, e o secretário-adjunto de Gestão, Alberto Leão, que estavam perto de fechar acordo com o Sintepp para acabar com a greve dos professores, esbarraram no quarteto que controla a governadora Ana Júlia e tudo voltou à estaca zero.
Cavalcante e Leão foram obrigados a suspender a negociação e transferir para a Assembleia Legislativa o palco das articulações do Plano de Cargos e Salários (PCCR). Uma “Carta Aberta à Comunidade”, assinada pela Seduc, elege a nova instância para acordo, admitindo que a negociação fracassou.
Barrado
Os sindicalistas que lideram o movimento grevista já haviam convencido o secretário de Educação e o adjunto de Gestão sobre os pontos vitais questionados no PCCR – como a carreira única, reunindo professores, especialistas e demais servidores da educação; e a progressão sem avaliação prévia da previsão financeira. Pelo acordo, que suspenderia a greve, o projeto de lei seria retirado para mudança no texto. O grupo palaciano, porém, não só detonou a ideia como impôs ao Sintepp negociação direta com os parlamentares.
Fragilizado, o secretário de Educação jogou a toalha. “Fiz um grande esforço para que pudéssemos sair da mesa de negociação com um acordo firmado”, lamentou no título de mensagem que escreveu em seu blog, para anunciar que negociação, agora, só na AL. O governo pode ter dado um tiro no pé com a estratégia para tentar sair do foco da greve e da polêmica. Na AL, quase todas as bancadas já sinalizaram apoio à decisão do Sintepp de rejeitar o PCCR. A previsão é que vem chumbo grosso por aí, e não é contra os professores.
Cavalcante e Leão foram obrigados a suspender a negociação e transferir para a Assembleia Legislativa o palco das articulações do Plano de Cargos e Salários (PCCR). Uma “Carta Aberta à Comunidade”, assinada pela Seduc, elege a nova instância para acordo, admitindo que a negociação fracassou.
Barrado
Os sindicalistas que lideram o movimento grevista já haviam convencido o secretário de Educação e o adjunto de Gestão sobre os pontos vitais questionados no PCCR – como a carreira única, reunindo professores, especialistas e demais servidores da educação; e a progressão sem avaliação prévia da previsão financeira. Pelo acordo, que suspenderia a greve, o projeto de lei seria retirado para mudança no texto. O grupo palaciano, porém, não só detonou a ideia como impôs ao Sintepp negociação direta com os parlamentares.
Fragilizado, o secretário de Educação jogou a toalha. “Fiz um grande esforço para que pudéssemos sair da mesa de negociação com um acordo firmado”, lamentou no título de mensagem que escreveu em seu blog, para anunciar que negociação, agora, só na AL. O governo pode ter dado um tiro no pé com a estratégia para tentar sair do foco da greve e da polêmica. Na AL, quase todas as bancadas já sinalizaram apoio à decisão do Sintepp de rejeitar o PCCR. A previsão é que vem chumbo grosso por aí, e não é contra os professores.
Diário do Pará
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