Hoje os professores voltam às escolas estaduais, mas não para dar aula. Devido a “Carta Aberta à Comunidade”, assinada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), que suspende as negociações do órgão com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Estado do Pará (Sintepp/PA) e transfere para a Assembleia Legislativa a articulação do PCCR da categoria, a possibilidade de suspensão da greve foi descartada. Com isso, 84 municípios e 95% das escolas da Região Metropolitana - números do Sintepp/PA, continuam sem aula.
Pela manhã de hoje, a categoria reuniu com as comunidades escolares para prestar esclarecimentos sobre o andamento da greve. Pela tarde, às 16h, eles farão uma caminhada em direção à AL, onde reúnem com a Seduc e, possivelmente, Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças.
Para a coordenadora do Sintepp, Conceição Holanda, o problema não está na Seduc, mas entre aqueles que mandam no governo. “Estamos entrando na terceira semana de greve e o Estado não se manifesta; se ao menos sinalizassem compromisso em garantir mudanças neste PCCR, se aprovado, suspenderíamos a greve”, destaca, acrescentando que o sindicato vê o ato como uma estratégia para mudar o foco das negociações, do Governo para a AL.
Apesar dos entraves, a Seduc pediu, na última sexta-feira, dia 21, o retorno dos profissionais que aderiram à greve às atividades escolares, com intuito de não haver mais prejuízos ao calendário escolar de 2010 na rede pública de ensino. Ao longo das negociações desde o início da greve, no dia 7 de maio, estava acertada a avaliação de desempenho com a categoria, garantia de progressão horizontal e criação de vantagem pessoal por escolarização aos professores AD1 e AD2, manutenção dos direitos do Estatuto do Magistério e Regime Jurídico Único, permanência do abono Fundeb, das aulas suplementares e inclusão dos Especialistas em Educação no quadro permanente do Magistério da Educação Básica.
Pela manhã de hoje, a categoria reuniu com as comunidades escolares para prestar esclarecimentos sobre o andamento da greve. Pela tarde, às 16h, eles farão uma caminhada em direção à AL, onde reúnem com a Seduc e, possivelmente, Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças.
Para a coordenadora do Sintepp, Conceição Holanda, o problema não está na Seduc, mas entre aqueles que mandam no governo. “Estamos entrando na terceira semana de greve e o Estado não se manifesta; se ao menos sinalizassem compromisso em garantir mudanças neste PCCR, se aprovado, suspenderíamos a greve”, destaca, acrescentando que o sindicato vê o ato como uma estratégia para mudar o foco das negociações, do Governo para a AL.
Apesar dos entraves, a Seduc pediu, na última sexta-feira, dia 21, o retorno dos profissionais que aderiram à greve às atividades escolares, com intuito de não haver mais prejuízos ao calendário escolar de 2010 na rede pública de ensino. Ao longo das negociações desde o início da greve, no dia 7 de maio, estava acertada a avaliação de desempenho com a categoria, garantia de progressão horizontal e criação de vantagem pessoal por escolarização aos professores AD1 e AD2, manutenção dos direitos do Estatuto do Magistério e Regime Jurídico Único, permanência do abono Fundeb, das aulas suplementares e inclusão dos Especialistas em Educação no quadro permanente do Magistério da Educação Básica.
Diário do Pará
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