O soldado do 53º BIS Washington Dougla Oliveira Silva, de 22 anos, tendo ingressado no exército no ano de 2006, após ter "surtado" e dispararado mais de 19 tiros de fuzil dentro do Quartel, está preso e mesmo apresentando sinais de desequilíbrio emocional e disturbio mental, já que não come há oito dias e desde a manhã de ontem não bebe água, não tem recebido a atenção devida por parte de seus superiores.
Segundo informações obtidas pelo blog o soldado está impedido de sair do quartel para receber atendimento médico e isto tem preocupado familiares e amigos.
É notório que o soldado precisa de acompanhamento psicológico e médico, devido seu estado físico, mas ao invés disso, está sendo tratado não como um doente, mas como um criminoso.
No 53º BIS, o assunto não é comentado, mas amigos e algumas entidades ligadas a direitos humanos de Itaituba, já começam a se mobilizar para denunciar o tratamento desumano que vem sendo submetido, ferindo frontalmente o princípio da Dignidade da Pessoa Humana, consagrada em nossa Carta Magna.
A materia está com falta de informações e mais, não é só em Itaituba que acontecem casos de abusos. Vemos que dentro da força acontecem determinadas coisas devido aos militares serem de carreira e necessitarem de conceitos para promoção e não vem à público estes tipos de denúncias. Outro, quanto aos recrutas e aos Soldados Engajados, precisam de conceito para se manterem na ativa e acabam aceitando determinadas humilhações e achando que isto é normal. No entanto, sabemos que se realmente formos averiguar estes casos nas Unidades, veremos que haverá relatos de casos que outros Soldados, Cabos, etc... sofreram algum tipo de situação que agridem a moral. Veja a situação do Diretor do Hospital da Guarnição de Marabá, que fora acusado de assedio moral e até o momento parece que nada ocorreu. O corporativismos por parte dos Oficiais de Grande patente, simplesmente fica no esquecimento. Temos o outro caso de um Soldado no 23º B Log Sl (Marabá) que ficou com um problema no ouvido devido à uma instrução de Tiro, ficou com problema na audição, recorreu e, foi trabalhar com os porcos. Casos de Sargento do Segmento Feminino, dormindo, quando de serviço, junto com Cabos, soldados.. simplesmente por se alegar que na força, a mulher seria comparada como homem.. Gente, quando é que vamos parar com essa demagogia barata, em achar que o EXÉRCITO preza por seus pilares. Nada disso, o que vemos é uma serie de negligências que vai para debaixo do tapete.
ResponderExcluir