Apesar de filiados do PMDB que ocupavam cargos de direção em órgãos do governo estadual terem apresentado suas cartas de exoneração, como ocorreu na Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) e na Companhia de Habitação do Estado do Pará (Cohab), ainda há resistências dentro do PMDB no desembarque de outros cargos.
Em órgãos do segundo e terceiro escalão do governo, como Detran, Jucepa, Ceasa e Loterpa, que couberam na cota peemedebista pelo apoio à eleição da governadora Ana Júlia Carepa, ninguém quer saber de entregar o lugar.
O argumento usado pelos resistentes não convence a direção do partido. Eles dizem que se há possibilidade do PMDB vir a apoiar Ana Júlia num eventual segundo turno, melhor é permanecer no governo. Isso contraria a ideia da ampla maioria do partido, que considera desgastante ter filiados ainda vinculados ao governo mesmo o PMDB não fazendo mais parte da aliança que elegeu Ana Júlia.
O deputado Parsifal Pontes tem defendido dentro do partido a ideia de que quem prefere ficar no governo deveria se desligar do PMDB para não criar constrangimentos durante a campanha eleitoral. O mesmo pensamento também já foi manifestado, desde o ano passado, pelo ex-deputado federal e presidente do Diretório Municipal do partido em Belém, José Priante.
Se peemedebistas ainda pretendem continuar no governo, a própria governadora Ana Júlia tem agido com relutância em aceitar cartas de exoneração de ex-aliados. Ela ainda aposta em uma recomposição de forças entre PT e PMDB, embora os fatos sinalizem, pelo menos no primeiro turno, para essa impossibilidade.
Há setores do PT que dentro do governo defendem a ocupação imediata dos cargos ainda em poder do PMDB para agasalhar novos partidos aliados, como o PR, de Anivaldo Vale, já indicado vice na chapa da governadora em sua tentativa de reeleição.
Em órgãos do segundo e terceiro escalão do governo, como Detran, Jucepa, Ceasa e Loterpa, que couberam na cota peemedebista pelo apoio à eleição da governadora Ana Júlia Carepa, ninguém quer saber de entregar o lugar.
O argumento usado pelos resistentes não convence a direção do partido. Eles dizem que se há possibilidade do PMDB vir a apoiar Ana Júlia num eventual segundo turno, melhor é permanecer no governo. Isso contraria a ideia da ampla maioria do partido, que considera desgastante ter filiados ainda vinculados ao governo mesmo o PMDB não fazendo mais parte da aliança que elegeu Ana Júlia.
O deputado Parsifal Pontes tem defendido dentro do partido a ideia de que quem prefere ficar no governo deveria se desligar do PMDB para não criar constrangimentos durante a campanha eleitoral. O mesmo pensamento também já foi manifestado, desde o ano passado, pelo ex-deputado federal e presidente do Diretório Municipal do partido em Belém, José Priante.
Se peemedebistas ainda pretendem continuar no governo, a própria governadora Ana Júlia tem agido com relutância em aceitar cartas de exoneração de ex-aliados. Ela ainda aposta em uma recomposição de forças entre PT e PMDB, embora os fatos sinalizem, pelo menos no primeiro turno, para essa impossibilidade.
Há setores do PT que dentro do governo defendem a ocupação imediata dos cargos ainda em poder do PMDB para agasalhar novos partidos aliados, como o PR, de Anivaldo Vale, já indicado vice na chapa da governadora em sua tentativa de reeleição.
Diário do Pará
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