Na manhã de quarta-feira (7), fiscais da Regional de Santarém do Conselho de Engenharia e Arquitetura (Crea) fizeram uma vistoria no local do acidente que matou sete operários e deixou 17 feridos, em Itaituba. Eles foram recebidos por diretores da empresa Itacimpasa e da construtora MPE Engenharia e Comércio, responsável pela obra. O secretário de Infraestrutura de Itaituba, arquiteto Mário Miranda, acompanhou a equipe.
No local do acidente, foram feitas imagens e fotografias da área e da estrutura quebrada. Um amontoado de entulhos, madeira quebrada e ferro retorcido se espalhava por todos os lados, da base de emissão de material até o silo. No chão, os sinais do acidente.
Luvas, botas de borracha, carros de mão e algumas ferramentas, objetos que estavam sendo usados pelos operários minutos antes do desabamento permaneciam no local.
De acordo com o inspetor chefe do Crea em Itaituba, engenheiro Cássio de Oliveira, a empresa estava trabalhando dentro da legalidade e apresentou toda a documentação exigida para construções deste tipo. Depois da vistoria, o órgão fiscalizador tem prazo de 24 a 72 horas para elaborar o relatório.
Durante a visita ao local do acidente, e diante de toneladas de escombros, foi possível entender o porquê de o acidente ter sido tão grave – o maior acidente de trabalho já registrado no município de Itaituba. A estrutura nos arredores faz com que as pessoas se sintam pequenas. São pilastras, corredores e passarelas colossais, somadas a um parque industrial formado por silos que alcançam até quarenta e cinco metros de altura.
Os 24 operários da MPE Engenharia e Comércio desabaram junto com a estrutura que estava sendo construída. Informações preliminares dão conta de que a estrutura tinha 45 metros cúbicos de concreto, com uma extensão de 100 metros, 3 metros de largura e 45 metros de altura. O engenheiro responsável pela obra e proprietário da MPE Engenharia e Comércio, Marcelo Pinto Bezerra, que acompanha todos os trabalhos de perícia, garante que a empresa obedeceu a todas as normas de segurança.
O gerente regional da Itacimpasa, Adalberto Sá, recebeu a reportagem em sua sala, e concordou em comentar o assunto. Durante a entrevista, garantiu que a segurança, para a empresa, é prioridade, e que o acidente foi uma fatalidade. Segundo Adalberto, ao tomar conhecimento do desabamento da estrutura, a primeira preocupação foi com o atendimento às vítimas.
No local do acidente, foram feitas imagens e fotografias da área e da estrutura quebrada. Um amontoado de entulhos, madeira quebrada e ferro retorcido se espalhava por todos os lados, da base de emissão de material até o silo. No chão, os sinais do acidente.
Luvas, botas de borracha, carros de mão e algumas ferramentas, objetos que estavam sendo usados pelos operários minutos antes do desabamento permaneciam no local.
De acordo com o inspetor chefe do Crea em Itaituba, engenheiro Cássio de Oliveira, a empresa estava trabalhando dentro da legalidade e apresentou toda a documentação exigida para construções deste tipo. Depois da vistoria, o órgão fiscalizador tem prazo de 24 a 72 horas para elaborar o relatório.
Durante a visita ao local do acidente, e diante de toneladas de escombros, foi possível entender o porquê de o acidente ter sido tão grave – o maior acidente de trabalho já registrado no município de Itaituba. A estrutura nos arredores faz com que as pessoas se sintam pequenas. São pilastras, corredores e passarelas colossais, somadas a um parque industrial formado por silos que alcançam até quarenta e cinco metros de altura.
Os 24 operários da MPE Engenharia e Comércio desabaram junto com a estrutura que estava sendo construída. Informações preliminares dão conta de que a estrutura tinha 45 metros cúbicos de concreto, com uma extensão de 100 metros, 3 metros de largura e 45 metros de altura. O engenheiro responsável pela obra e proprietário da MPE Engenharia e Comércio, Marcelo Pinto Bezerra, que acompanha todos os trabalhos de perícia, garante que a empresa obedeceu a todas as normas de segurança.
O gerente regional da Itacimpasa, Adalberto Sá, recebeu a reportagem em sua sala, e concordou em comentar o assunto. Durante a entrevista, garantiu que a segurança, para a empresa, é prioridade, e que o acidente foi uma fatalidade. Segundo Adalberto, ao tomar conhecimento do desabamento da estrutura, a primeira preocupação foi com o atendimento às vítimas.
Diário Online
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