Para o São Raimundo, lá se vão dois meses e meio sem jogos oficiais. Desde a eliminação do campeonato paraense, o Pantera não sente a emoção de entrar em campo em busca dos três pontos. E o reencontro com a bola, pra valer, vai ser no sábado, justamente na estreia do alvinegro santareno na Série C 2010, na partida contra o Águia, sábado à noite, em Marabá.
Depois da contratação de 17 reforços - alguns deles repatriados -, muitos treinos e pouco futebol, o Pantera finalmente vai sentir a emoção de entrar em campo novamente e pôr em prática o que foi trabalhado na pré-temporada, mas que na verdade é um trabalho de quase dois anos. “O São Raimundo tem uma base”, lembra o técnico Válter Lima, que deu início ao trabalho do São Raimundo no final de 2008, na primeira fase do Parazão. De lá pra cá, o vice-campeonato estadual e a maior conquista da história do clube, a Série D 2009.
Mas nem só do retrospecto vitorioso do ano passado vivem os santarenos, que ficaram apenas no sexto lugar no último Parazão. Por isso,é preciso ter humildade para reconhecer as dificuldades que vem pela frente. “O Águia está bem e nós estamos tentando chegar ao nível deles, tentando nos nivelar”, revela Valtinho. “A impressão que eu tenho do Águia é que eles melhoraram ainda mais em relação ao estadual, se reforçaram”, completa o técnico, analisando o adversário, vice-campeão paraense.
Apesar de tantos elogios ao adversário, o São Raimundo não se deixa abater pelas dificuldades e sabe que a superação pode fazer a diferença. “Estamos tranquilos, com aquela ansiedade natural de antes do jogo. Nos resta agora reverter a desvantagem de jogar fora de casa e conseguir fazer uma boa apresentação para estrearmos bem”, conclui Válter Lima.
TABU
Em Marabá, o Pantera terá que derrubar um tabu. Em três anos, o Azulão jamais estreou em casa com uma derrota.
O técnico João Galvão, a frente do Águia há dois anos, sabe muito bem como a Série C pode ser traiçoeira. De candidatos ao acesso em 2008, os marabaenses amargaram uma eliminação precoce na primeira fase no ano passado. “Conversamos muito sobre a importância de se ter atenção total, a cada jogo, porque qualquer deslize pode ser fatal em termos de classificação, principalmente por ser um campeonato de tiro curto”, repete o técnico, quase como um mantra, desde a preparação para a Série C. “Precisamos arrancar pontos fora e fazer o dever de casa”, ensina.
Apesar de estar ao lado do Paysandu nas três últimas edições do brasileiro, pela primeira vez o Águia vai estrear dentro de casa enfrentando uma equipe paraense, motivo para redobrar a atenção. “Teremos um jogo ainda mais difícil, contra uma equipe mais ‘tinhosa’, que é a do São Raimundo”, assegura o técnico do Águia.
Depois da contratação de 17 reforços - alguns deles repatriados -, muitos treinos e pouco futebol, o Pantera finalmente vai sentir a emoção de entrar em campo novamente e pôr em prática o que foi trabalhado na pré-temporada, mas que na verdade é um trabalho de quase dois anos. “O São Raimundo tem uma base”, lembra o técnico Válter Lima, que deu início ao trabalho do São Raimundo no final de 2008, na primeira fase do Parazão. De lá pra cá, o vice-campeonato estadual e a maior conquista da história do clube, a Série D 2009.
Mas nem só do retrospecto vitorioso do ano passado vivem os santarenos, que ficaram apenas no sexto lugar no último Parazão. Por isso,é preciso ter humildade para reconhecer as dificuldades que vem pela frente. “O Águia está bem e nós estamos tentando chegar ao nível deles, tentando nos nivelar”, revela Valtinho. “A impressão que eu tenho do Águia é que eles melhoraram ainda mais em relação ao estadual, se reforçaram”, completa o técnico, analisando o adversário, vice-campeão paraense.
Apesar de tantos elogios ao adversário, o São Raimundo não se deixa abater pelas dificuldades e sabe que a superação pode fazer a diferença. “Estamos tranquilos, com aquela ansiedade natural de antes do jogo. Nos resta agora reverter a desvantagem de jogar fora de casa e conseguir fazer uma boa apresentação para estrearmos bem”, conclui Válter Lima.
TABU
Em Marabá, o Pantera terá que derrubar um tabu. Em três anos, o Azulão jamais estreou em casa com uma derrota.
O técnico João Galvão, a frente do Águia há dois anos, sabe muito bem como a Série C pode ser traiçoeira. De candidatos ao acesso em 2008, os marabaenses amargaram uma eliminação precoce na primeira fase no ano passado. “Conversamos muito sobre a importância de se ter atenção total, a cada jogo, porque qualquer deslize pode ser fatal em termos de classificação, principalmente por ser um campeonato de tiro curto”, repete o técnico, quase como um mantra, desde a preparação para a Série C. “Precisamos arrancar pontos fora e fazer o dever de casa”, ensina.
Apesar de estar ao lado do Paysandu nas três últimas edições do brasileiro, pela primeira vez o Águia vai estrear dentro de casa enfrentando uma equipe paraense, motivo para redobrar a atenção. “Teremos um jogo ainda mais difícil, contra uma equipe mais ‘tinhosa’, que é a do São Raimundo”, assegura o técnico do Águia.
Diário do Pará
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