Apesar do crescimento expressivo na qualidade da educação básica pública no país, o abismo entre as escolas particulares e públicas no Brasil ainda é grande. Por isso, estudar em escola pública não tem sido o sonho de nenhum pai brasileiro para seus filhos, pelo menos não era. Ontem (19), o Ministério da Educação divulgou a lista com o ranking das melhores escolas de ensino médio do Brasil e o IFPA foi a escola pública com a melhor posição no ranking das dez melhores do Pará, ficando à frente de escolas públicas e colégios privados tradicionais do estado. A lista foi baseada na prova do Exame Nacional do Ensino Médio 2009 (ENEM).
Enquanto as outras escolas oferecem apenas o Ensino Médio Regular e até cursinhos preparatórios para o ENEM, o IFPA oferece essa modalidade de ensino integrada ao Ensino Técnico, ou seja, investe na educação básica e profissionalizante de qualidade. Este é o maior diferencial da instituição, que a faz única no estado, e foi este diferencial que garantiu ao IFPA a primeira posição das escolas públicas e a segunda colocação geral no estado em duas modalidades de ensino (Ensino Médio Regular e PROEJA).
O resultado positivo é reflexo dos grandes investimentos que a instituição tem feito na educação pública no Pará. Desde 2004, o IFPA implantou 12 Campi em todo o estado, investindo em infra-estrutura, servidores e professores efetivos qualificados, para ampliar a oferta de educação básica e profissionalizante pública, gratuita e de qualidade no Pará. Com a mudança para Instituto Federal do Pará em 2009, os investimentos dobraram. O IFPA foi uma das instituições que mais ampliou sua oferta de ensino técnico e profissionalizante no Brasil, criando Campi e Polos avançados de ensino.
De acordo com o reitor Edson Ary Fontes, este ano já foram realizados diversos concursos para professores e servidores e novos investimentos em infra-estrutura, com o objetivo de alcançar a meta de atingir o primeiro lugar no ranking geral das escolas de ensino médio ainda este ano, e para isso o IFPA vai continuar investindo na qualidade da educação pública no Pará.
O PROEJA
O PROEJA foi implementado no IFPA em 2007 e pretende contribuir para a superação do quadro da educação brasileira explicitado pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD divulgados em 2003. A pesquisa diz que 68 milhões de jovens e adultos trabalhadores brasileiros com 15 anos ou mais não concluíram o ensino fundamental e apenas 6 milhões (8,8%) estão matriculados em EJA.
Enquanto as outras escolas oferecem apenas o Ensino Médio Regular e até cursinhos preparatórios para o ENEM, o IFPA oferece essa modalidade de ensino integrada ao Ensino Técnico, ou seja, investe na educação básica e profissionalizante de qualidade. Este é o maior diferencial da instituição, que a faz única no estado, e foi este diferencial que garantiu ao IFPA a primeira posição das escolas públicas e a segunda colocação geral no estado em duas modalidades de ensino (Ensino Médio Regular e PROEJA).
O resultado positivo é reflexo dos grandes investimentos que a instituição tem feito na educação pública no Pará. Desde 2004, o IFPA implantou 12 Campi em todo o estado, investindo em infra-estrutura, servidores e professores efetivos qualificados, para ampliar a oferta de educação básica e profissionalizante pública, gratuita e de qualidade no Pará. Com a mudança para Instituto Federal do Pará em 2009, os investimentos dobraram. O IFPA foi uma das instituições que mais ampliou sua oferta de ensino técnico e profissionalizante no Brasil, criando Campi e Polos avançados de ensino.
De acordo com o reitor Edson Ary Fontes, este ano já foram realizados diversos concursos para professores e servidores e novos investimentos em infra-estrutura, com o objetivo de alcançar a meta de atingir o primeiro lugar no ranking geral das escolas de ensino médio ainda este ano, e para isso o IFPA vai continuar investindo na qualidade da educação pública no Pará.
O PROEJA
O PROEJA foi implementado no IFPA em 2007 e pretende contribuir para a superação do quadro da educação brasileira explicitado pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD divulgados em 2003. A pesquisa diz que 68 milhões de jovens e adultos trabalhadores brasileiros com 15 anos ou mais não concluíram o ensino fundamental e apenas 6 milhões (8,8%) estão matriculados em EJA.
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