O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou nesta quarta-feira (27)a implantação do projeto de Zoneamento Ecológico Econômico da BR-163 (rodovia Santarém-Cuiabá), o chamado ZEE Zona Oeste. Apresentada pelo governo do Pará, a proposição agora vai à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de que as ferramentas previstas no zoneamento sejam aplicadas.
O ZEE Zona Oeste abrange 19 municípios paraenses em uma área de 33 milhões de hectares, equivalente ao tamanho do Estado de São Paulo.
O projeto permitirá a intensificação do uso do solo nas áreas alteradas e a recuperação das áreas degradadas. O objetivo é orientar a ocupação dos espaços produtivos do entorno da rodovia e promover o uso racional dos recursos naturais.
O secretário de Estado de Projetos Estratégicos, Marcílio Monteiro, que apresentou ao Conama a proposta do Zoneamento Ecológico-Econômico da BR-163, disse que o ZEE garante o desenvolvimento e é um marco para a região, já que estimula a produção sustentável, a infraestrutura para o desenvolvimento, a inclusão social, a cidadania, o ordenamento territorial e a gestão ambiental.
Ele explicou que nos locais já desmatados a reserva legal cairá de 80% para 50% da área total, para efeito de recomposição florestal. Baseado em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o estudo aponta que o desflorestamento nas áreas de Consolidação/Expansão equivale a 7,09% da área total do ZEE.
O ZEE Zona Oeste abrange 19 municípios paraenses em uma área de 33 milhões de hectares, equivalente ao tamanho do Estado de São Paulo.
O projeto permitirá a intensificação do uso do solo nas áreas alteradas e a recuperação das áreas degradadas. O objetivo é orientar a ocupação dos espaços produtivos do entorno da rodovia e promover o uso racional dos recursos naturais.
O secretário de Estado de Projetos Estratégicos, Marcílio Monteiro, que apresentou ao Conama a proposta do Zoneamento Ecológico-Econômico da BR-163, disse que o ZEE garante o desenvolvimento e é um marco para a região, já que estimula a produção sustentável, a infraestrutura para o desenvolvimento, a inclusão social, a cidadania, o ordenamento territorial e a gestão ambiental.
Ele explicou que nos locais já desmatados a reserva legal cairá de 80% para 50% da área total, para efeito de recomposição florestal. Baseado em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o estudo aponta que o desflorestamento nas áreas de Consolidação/Expansão equivale a 7,09% da área total do ZEE.
Secom
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