Após a polêmica da 'água batizada', os bastidores da final do Campeonato Paraense entre Paysandu e São Raimundo só esquentaram. Desta vez, a troca de farpas é relacionada ao trio de arbitragem da partida do próximo sábado, no Mangueirão. A diretoria do Pantera não considerou a proposta dos bicolores para que o jogo fosse dirigido por profissionais do quadro local, como economia, já que os custos do confronto passado chegaram a R$ 20 mil. O assunto deverá ser resolvido hoje, na Federação Paraense de Futebol (FPF).
O advogado André Cavalcante, diretor e representante do São Raimundo na FPF, afirmou que o clube não vai abrir mão de cumprir com o acordo firmado com os bicolores antes da final. 'Fechamos que nos dois jogos a arbitragem seria de fora', reforçou. 'Não é o fato de termos perdido a primeira partida que vamos voltar atrás na nossa decisão', justificou o dirigente, jogando mais lenha na fogueira acendida após a goleada de 6 a 1 aplicada pelo Paysandu no domingo passado.
De acordo com André Cavalcante, 'o São Raimundo vai até o fim com o que acertou, não aceitando em hipótese alguma árbitro local'. A sugestão do Paysandu, segundo o diretor de futebol Clodomir Araújo Júnior, tinha como objetivo diminuir as despesas dos dois clubes no borderô do jogo de sábado. Ele destacou que, no primeiro confronto da decisão, os clubes tiveram de pagar cerca de R$ 20 mil, com a vinda de um trio de fora. Araújo reforçou que a proposta de arbitragem local não é nenhum menosprezo ao adversário e muito menos autoconfiança da diretoria alvi-azul na conquista antecipada do título.
'Essa medida seria apenas em benefício financeiro dos dois clubes', destacou Clodomir Araújo. Antes do primeiro jogo, os dirigentes se reuniram e acertaram acordo para que as duas partidas fossem comandadas por árbitros de outros estados. Além da cota do árbitro central e seus assistentes, os clubes ainda são obrigados a arcar com o pagamento de uma diária para cada um deles e passagens aéreas. Além de ter cotas mais baixas, a arbitragem local também evitaria as despesas extras.
INGRESSOS - Os ingressos para o jogo de sábado começaram a ser vendidos ontem pela manhã, nas bilheterias da Curuzu e sede social do Paysandu, na avenida Nazaré. Uma parte dos bilhetes também foi disponibilizada ao público no posto Chermont, na avanida Doutor Freitas, próximo ao Hangar. O bilhete de arquibancada custa R$ 15. O de cadeira, R$ 30. Mulheres pagam apenas R$ 7 pela entrada para arquibancada e R$ 15 para cadeira. Os ingressos de meia-entrada serão colocados à disposição do torcedor amanhã, conforme prometeu o diretor bicolor Maurício Maciel.
Bicolores prometem 'comer grama'
O advogado André Cavalcante, diretor e representante do São Raimundo na FPF, afirmou que o clube não vai abrir mão de cumprir com o acordo firmado com os bicolores antes da final. 'Fechamos que nos dois jogos a arbitragem seria de fora', reforçou. 'Não é o fato de termos perdido a primeira partida que vamos voltar atrás na nossa decisão', justificou o dirigente, jogando mais lenha na fogueira acendida após a goleada de 6 a 1 aplicada pelo Paysandu no domingo passado.
De acordo com André Cavalcante, 'o São Raimundo vai até o fim com o que acertou, não aceitando em hipótese alguma árbitro local'. A sugestão do Paysandu, segundo o diretor de futebol Clodomir Araújo Júnior, tinha como objetivo diminuir as despesas dos dois clubes no borderô do jogo de sábado. Ele destacou que, no primeiro confronto da decisão, os clubes tiveram de pagar cerca de R$ 20 mil, com a vinda de um trio de fora. Araújo reforçou que a proposta de arbitragem local não é nenhum menosprezo ao adversário e muito menos autoconfiança da diretoria alvi-azul na conquista antecipada do título.
'Essa medida seria apenas em benefício financeiro dos dois clubes', destacou Clodomir Araújo. Antes do primeiro jogo, os dirigentes se reuniram e acertaram acordo para que as duas partidas fossem comandadas por árbitros de outros estados. Além da cota do árbitro central e seus assistentes, os clubes ainda são obrigados a arcar com o pagamento de uma diária para cada um deles e passagens aéreas. Além de ter cotas mais baixas, a arbitragem local também evitaria as despesas extras.
INGRESSOS - Os ingressos para o jogo de sábado começaram a ser vendidos ontem pela manhã, nas bilheterias da Curuzu e sede social do Paysandu, na avenida Nazaré. Uma parte dos bilhetes também foi disponibilizada ao público no posto Chermont, na avanida Doutor Freitas, próximo ao Hangar. O bilhete de arquibancada custa R$ 15. O de cadeira, R$ 30. Mulheres pagam apenas R$ 7 pela entrada para arquibancada e R$ 15 para cadeira. Os ingressos de meia-entrada serão colocados à disposição do torcedor amanhã, conforme prometeu o diretor bicolor Maurício Maciel.
Bicolores prometem 'comer grama'
O Liberal
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