O juiz da 3ª vara da Comarca de Itaituba, Claytoney Passos Ferreira, que condenou a 36 anos de prisão, por abuso sexual contra crianças e adolescentes, o comerciante local, Carlos Roberto da Silva, conhecido por Batgirl, vem sofrendo uma série de ameaças e constrangimentos por causa da sua decisão, conforme denunciou nesta segunda-feira (18), o deputado estadual, Arnaldo Jordy, relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa, que apura os de abuso sexual contra menores.
Por contrariar interesses de pessoas economicamente influentes dentro do município, o juiz teria sido acusado no último final de semana, sem nenhuma motivação, de assédio sexual a uma jovem ao sair de uma locadora de vídeo. O caso teria sido registrado inclusive na delegacia de polícia local. “A CPI não vai aceitar essas pressões e nem se intimidar com esse tipo de situação”, disse o relator da CPI durante a Sessão Especial para marcar o Dia Estadual contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Arnaldo Jordy lamentou que, em Itaituba, pessoas “poderosas” estejam querendo inviabilizar e descaracterizar o trabalho da CPI, anunciando que vai pedir ao Tribunal de Justiça do Estado, ao Ministério Público e às autoridades governamentais mais empenho na apuração das denúncias para que nenhum caso fique impune, até porque, segundo ele, o caso em questão, trata-se de uma rede de agenciamento e de aliciamento contra menores. “Por isso, é preciso que seja dada prioridade a esse caso”, disse o relator.
Segundo o deputado mais do que denunciar, o principal objetivo da CPI é mobilizar os poderes e a sociedade à discussão de temas como esse a fim de que crimes de abuso sexual contra crianças e adolescentes não fiquem banalizados. Embora a CPI já tenha recebido em torno de duas mil denúncias de abuso contra menores, ele considera que a situação no Estado é infinitamente mais grave, mas defende que a Comissão tem conseguido fazer a sua parte, o seu dever de casa. “No início até achava que não mexeriam aqui ou acolá, mas em quatro meses de instalada, a CPI já levou até a cassação de um deputado”, disse. Para Jordy, isso é um exemplo de que nos trabalhos da CPI não existe interferência de partidos e nem tráfico de influência. “O que existe é um pacto pela vida em defesa dessas crianças e adolescentes”, reforçou.
Por contrariar interesses de pessoas economicamente influentes dentro do município, o juiz teria sido acusado no último final de semana, sem nenhuma motivação, de assédio sexual a uma jovem ao sair de uma locadora de vídeo. O caso teria sido registrado inclusive na delegacia de polícia local. “A CPI não vai aceitar essas pressões e nem se intimidar com esse tipo de situação”, disse o relator da CPI durante a Sessão Especial para marcar o Dia Estadual contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Arnaldo Jordy lamentou que, em Itaituba, pessoas “poderosas” estejam querendo inviabilizar e descaracterizar o trabalho da CPI, anunciando que vai pedir ao Tribunal de Justiça do Estado, ao Ministério Público e às autoridades governamentais mais empenho na apuração das denúncias para que nenhum caso fique impune, até porque, segundo ele, o caso em questão, trata-se de uma rede de agenciamento e de aliciamento contra menores. “Por isso, é preciso que seja dada prioridade a esse caso”, disse o relator.
Segundo o deputado mais do que denunciar, o principal objetivo da CPI é mobilizar os poderes e a sociedade à discussão de temas como esse a fim de que crimes de abuso sexual contra crianças e adolescentes não fiquem banalizados. Embora a CPI já tenha recebido em torno de duas mil denúncias de abuso contra menores, ele considera que a situação no Estado é infinitamente mais grave, mas defende que a Comissão tem conseguido fazer a sua parte, o seu dever de casa. “No início até achava que não mexeriam aqui ou acolá, mas em quatro meses de instalada, a CPI já levou até a cassação de um deputado”, disse. Para Jordy, isso é um exemplo de que nos trabalhos da CPI não existe interferência de partidos e nem tráfico de influência. “O que existe é um pacto pela vida em defesa dessas crianças e adolescentes”, reforçou.
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