Quase 40 mil candidatos disputaram, ontem, uma das 235 vagas ofertadas no concurso público do Tribunal de Justiça do Estado (TJE). O certame ocorreu nos 13 polos judiciários em todo o Estado, onde estão distribuídos os cargos. Cerca de cinco mil candidatos faltaram, o equivalente a 13,5% do total de inscritos. As vagas são para preenchimento de cadastro de reserva dos cargos de analista judiciário e auxiliar judiciário.
A Fundação Carlos Chagas foi quem cuidou do certame. A prova teve duração de quatro horas Pela manhã, apenas as provas para os cargos de nível médio foram aplicadas. As de nível superior aconteceram à tarde. Segundo o presidente da Comissão do Concurso do TJE, juiz Ronaldo Valle, o concurso transcorreu tranquilamente, sem grandes incidentes. “Temos uma carência de funcionários, principalmente, no interior do Estado, por isso, a necessidade do concurso”. O cargo mais disputado foi o de auxiliar judiciário, que exigia o nível médio. As provas foram aplicadas nos polos judiciários de Santarém, Altamira, Marabá, Redenção, Paragominas e Belém. Os candidatos de Ananindeua, Santa Izabel, Castanhal, Capanema, Bragança, Abaetetuba e do polo do Marajó fizeram provas na capital do Estado, onde poderiam disputar vagas.
“Não haverá mobilidade. Quem fez para Marabá e for aprovado, assumirá em Marabá o cargo. Com isso, nosso objetivo é facilitar a fixação na região onde reside, um dos problemas na manutenção dos quadros operacionais”.
A Fundação Carlos Chagas foi quem cuidou do certame. A prova teve duração de quatro horas Pela manhã, apenas as provas para os cargos de nível médio foram aplicadas. As de nível superior aconteceram à tarde. Segundo o presidente da Comissão do Concurso do TJE, juiz Ronaldo Valle, o concurso transcorreu tranquilamente, sem grandes incidentes. “Temos uma carência de funcionários, principalmente, no interior do Estado, por isso, a necessidade do concurso”. O cargo mais disputado foi o de auxiliar judiciário, que exigia o nível médio. As provas foram aplicadas nos polos judiciários de Santarém, Altamira, Marabá, Redenção, Paragominas e Belém. Os candidatos de Ananindeua, Santa Izabel, Castanhal, Capanema, Bragança, Abaetetuba e do polo do Marajó fizeram provas na capital do Estado, onde poderiam disputar vagas.
“Não haverá mobilidade. Quem fez para Marabá e for aprovado, assumirá em Marabá o cargo. Com isso, nosso objetivo é facilitar a fixação na região onde reside, um dos problemas na manutenção dos quadros operacionais”.
Diário do Pará
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