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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Política santarena em três toques

Da Coluna Contraponto, Por alailson Muniz


Jogo de xadrez do tabuleiro político santareno ainda é tímido e só deve se movimentar de forma mais contundente após o dia 11 de dezembro, quando ocorre o plebiscito que vai decidir sobre a criação dos estados do Tapajós e Carajás a partir do desmembramento do território paraense. Dependendo do resultado, muita coisa pode acontecer. O que se vê no memento é o desenho do óbvio. Mas, os cenários futuros dependem do resultado do plebiscito.

Arcos de aliança
Feita a movimentação partidária, o que se espera agora é a formação dos arcos de aliança, fundamentais para a vitória de qualquer candidato. O certo até o momento é que os principais grupos políticos da cidade devem apresentar candidatos. O pequeno PSOL vai outra vez de Márcio Pinto. O grupo político ligado ao deputado federal Lira Maia (DEM) tem no momento o nome do deputado estadual Alexandre Von (PSDB) como sua principal opção. O PPS, que já manifestou a vontade de também apresentar candidato, teria no nome do vice-governador, Helenilson Pontes, a sua estrela mais reluzente para a disputa.

Segundo turno?
Com a probabilidade de Santarém alcançar os 200 mil eleitores até 2012 e, assim, a possibilidade da existência de um segundo turno, vários partidos de menor potencial ofensivo também passaram a manifestar a vontade de apresentar candidaturas próprias. O PR, por meio de seu presidente local, Emir Aguiar, foi um deles. Segue na mesma lista, o PV do vereador Valdir Matias Jr.; o PMN do vereador Nélio Aguiar, o inexpressivo PC do B, além do recém-criado PSD. Este último tem o vereador Maurício Correa como maior entusiasta da ideia. Isso se ele não perder o mandato, é claro.

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