Deixando o Ceticismo de lado e aprendendo com a Fé

Dayan Serique

Nos meus quarenta anos de existência estou me permitindo mais, aprendendo mais, acreditando mais e acima de tudo respeitando mais, a fé, as convicções políticas e o jeito de ser das pessoas e confesso que isso tem feito um bem enorme pra mim.

Não sou refém de dogmas e crenças, tenho fé no Grande Arquiteto do Universo, tenho minhas convicções e minha religiosidade, sem, no entanto, professar credo religioso, embora minha família seja evangélica, frequente eventualmente a igreja Presbiteriana e tenha um irmão pastor e de alguma forma isso possa ter interferido no meu modo de pensar no passado, mas com o passar do tempo fui construindo e desconstruindo verdades e mitos.

Faço parte de uma instituição que tem a religiosidade e razão do pensamento presentes no mesmo bojo e essa dualidade embora a priori pareça desconexa é que faz a maçonaria tão bela e tão importante para a humanidade e nesses 10 anos que sou membro sinto que evolui no pensamento e no agir de forma positiva, trabalhando em mim a Tolerância e o combate a vicissitudes que afligem o gênero humano.

Este ano estava em Belém no mesmo período que acontece o Círio e sempre me mantive cético a esse evento religioso e até fui leviano em alguns comentários em outrora, mas movido por um sentimento especial resolvi acompanhar a transladação, que não sei de fato o que significa a palavra, mas o ato em si hoje eu sei o que é e aprendi vivenciando e isso me fez escrever esse pequeno relato que jurei que faria e assim estou fazendo.

O que vi na Transladação foi uma Belém diferente, calma, serena, pacífica, uma multidão emocionada, devota e diferente de tudo que havia imaginado ou construído na minha egoísta forma de pensar. Essa experiência me fez uma pessoa diferente e só foi possível porque me permiti. Continuo firme com minhas convicções, mas aprendi a respeitar e admirar a Fé das pessoas, independente de certo ou errado...

Só os tolos não mudam de idéias, não evoluem e se resignam a ficar presos a conceitos construídos por outras pessoas e absorvidas sem nenhum filtro ou reflexão eu me permitir confrontar meus conceitos e agindo assim sinto que evolui e me tornei mais humano...

Vereador parabeniza Controladores de Tráfego Aéreo

Neste dia 20 de Outubro, quando é comemorado o Dia Internacional do Controlador de Tráfego Aéreo, o vereador Dayan Serique (PPS), rende homenagens a todos os profissionais de Santarém e do país.

A data celebra o profissional responsável em gerir, organizar e monitorar o tráfego de aeronaves no espaço aéreo, evitando que se choquem com outras aeronaves ou para dar suporte aos pilotos, caso haja algum problema no voo. 

Vale ressaltar que, também, é de responsabilidade do controlador de tráfego aéreo emitir as autorizações de decolagem e aterrissagem das aeronaves pelos pilotos.

Os controladores de tráfego aéreo ficam em torres de controle, normalmente em cada um dos aeroportos. Esta profissão exige muita concentração e responsabilidade, pois a vida de centenas de pessoas estão dependendo de uma boa supervisão dos controladores aéreos. 

A data é comemorada em 20 de Outubro devido ao primeiro encontro mundial entre os controladores de voo, que aconteceu neste mesmo dia em 1960, na Grécia, onde também foi criado o IFATCA - Internacional Federation of Air Traffic Controllers Assns (Federação Internacional de Controladores do Tráfego Aéreo).

Dia do Médico

O vereador Dayan Serique também, parabeniza todos os médicos de Santarém e do Brasil, pela passagem do Dia do Médico, que aconteceu no último dia 18, sábado. 

Professores são homenageados pelo vereador Dayan Serique

O vereador Dayan Serique (PPS) apresentou na sessão desta quarta-feira, 15 de outubro, Moção de Felicitações pela passagem do Dia do Professor que ocorre hoje.

O parlamentar nasceu em uma família que há décadas se dedica a cuidar das pessoas. Seus pais, Raimundo Navarro e Marilza Serique, são professores, assim como a maioria de seus irmãos. Formado em Pedagogia e especialista em Educação, o vereador Dayan Serique começou a conhecer de perto a realidade do Estado convivendo nas salas de aula em alguns municípios do Baixo Amazonas. Na Câmara Municipal um de seus compromissos é defender que mais cursos universitários e profissionalizantes cheguem aos jovens do interior do Estado.

Na moção, o vereador Dayan Serique destaca a habilidade que os professores tem, pois além de competência e desprendimento, ensinam e educam com a paciência e a versatilidade de verdadeiros mestres.

Conforme Dayan Serique, todos os professores tomam para si a missão de ensinar não só letras e números, mas ensinar paz, esperança, solidariedade e coragem.

“Com o passar do tempo, e com a correria do dia a dia, nós nos deparamos com tantas oportunidades e ocasiões que deixamos muitas vezes de evidenciar, valorizar ou comemorar datas e pessoas tão especiais que conviveram ou convivem conosco transmitindo tão sublime cultura e conhecimento”, finalizou Dayan Serique.

Pesquisa com células-tronco é esperança de cura para diabetes

Uma nova técnica criada por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unindos, obteve células humanas produtoras de insulina em quantidade suficiente para serem, um dia, usadas em transplantes para tratar diabetes tipo 1.

Liderados por Doug Melton, cujos filhos têm a doença, os pesquisadores partiram de células-tronco embrionárias ou células-tronco de pluripotência induzida (que não requerem o uso de embriões) para obter células do pâncreas maduras e sensíveis à glicose, de modo a produzir a insulina necessária para o organismo.

Trabalhos anteriores já tinham conseguido fazer as chamadas “células beta” em laboratório, mas não com essa sensibilidade nem nos números necessários para uso em transplante, afirma a equipe em artigo na revista especializada “Cell”.

Testes. As células, no entanto, só foram testadas em roedores. Segundo Melton, experimentos em primatas não humanos estão em andamento. Ele espera realizar transplantes das células em humanos em poucos anos.

Quando as células beta forem injetadas em uma pessoa, elas também serão atacadas e destruídas pelo sistema imunológica. Por isso, será necessário fazer mais pesquisas antes que o recurso se transforme em uma cura.

“Muitas pessoas acharam que isso não ia funcionar. Se tivéssemos mostrado que isso não era possível, teria desistido dessa abordagem completamente. Agora estou animado”, disse ele.

“Foi gratificante saber que podemos fazer algo em que sempre acreditamos ser possível. Estamos atualmente a um passo pré-clínico de cruzar a linha de chegada”, afirmou Melton à rede britânica BBC.

Autoimune. O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, na qual o próprio organismo destrói as células beta do pâncreas, responsáveis por produzir a insulina, que regula os níveis de glicose em circulação.

Os transplantes de células do pâncreas de doadores mortos já são usados em pequena escala, mas requerem o uso de remédios contra o ataque do sistema imune.

No caso das células obtidas pela equipe de Harvard, isso também seria necessário, mas a ideia é inserir cerca de 150 milhões delas no corpo dos doentes envoltas em uma cápsula, protegidas do ataque do sistema imune.