Foto: Blog Augusto Alves |
Quanta importância para tanto sofrimento, estamos longe da realidade, o Aeroporto de Santarém passa por um dos piores momentos em toda sua história, causando inclusive muito transtorno para quem precisa viajar, pior, a taxa de embarque é caríssima e comodidade que é bom não temos nenhuma.
A construção de ampliação caminha a passos de tartaruga, é comum a reclamação de passageiros que se sentem mal ao chegar em Santarém, muitos vem em buscar e na esperança de ver uma outra realidade, mas quando chega no município o impacto é gritante e o desrespeito mais ainda.
O Aeroporto de Santarém foi fundado em 31 de março de 1977, por meio do documento de absorção e/ou homologação e denominação oficial da Portaria nº 069/GM-5 de 09 de julho de 1975, em parceria com a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, a fim de atingir uma das metas do governo federal na Amazônia, que era interligar a Amazônia aos demais estados brasileiros.
Em 31 de março de 1980, o aeroporto foi transferido à jurisdição da Infraero e em agosto de 2006, por meio da Lei nº 11.338, passou a ser denominado de Aeroporto de Santarém – Pará – Maestro Wilson Fonseca, em homenagem ao renomado poeta e compositor santareno. Na praça em frente ao Terminal de Passageiros há o busto do famoso maestro, esculpida em bronze pelo escultor retratista Henrique Hülse.
O aeroporto está localizado a 15 km de distância do centro da cidade e possui acesso facilitado pela Rodovia Fernando Guilhon. Em seu entorno, uma ornamentação paisagística especial mostra de forma marcante o portal de entrada da região, denominada de "A Pérola do Tapajós".
O Aeroporto de Santarém possui importante papel no estreitamento dos laços com o restante do Brasil e do mundo, devido à sua localização geográfica, entre Belém e Manaus, é uma alternativa para voos internacionais. Além, de representar um grande instrumento para o desenvolvimento econômico e turístico da região.
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