a) Dificuldade de navegação no site do Instituto Ágata (empresa contratada pelo Instituto Mais Saúde para a realização do PSS);
b) documentos anexados, requeridos no edital, nos campos disponíveis na plataforma de inscrição, porém não recebidos pelo Instituto Ágata, ocasionando assim, a desclassificação do candidato;
c) Agendamento de entrevista com inconsistências, em que o candidato encontrava-se online e não houve a presença do entrevistador na sala do zoom e/ou o candidato, por questões de oscilação na internet, sua conexão ficava instável em alguns minutos incorrendo em desclassificação;
d) Em um primeiro momento o candidato teve seu nome divulgado em listagem como aprovado para a próxima fase, porém em uma outra listagem já sua inscrição encontrava- se como indeferida, tendo ou não sido entrevistado;
e) Alguns profissionais relataram ter uma vasta experiência e tempo de serviço em alguma das instituições de saúde contempladas pelo edital, todavia obtiveram pontuação baixa, ou até mesmo zerada;
f) Outro ponto destacado por alguns candidatos foi o fato de que mesmo com a pontuação de experiência e/ou qualificação zerada, houve classificação.
Para a presidente da Comissão de Saúde Alba Leal, diante de todas as reclamações, é inaceitável manter o referido PSS em andamento. “Essas reclamações precisam ser analisadas e que as medidas judiciais cabíveis sejam tomadas pelos órgão competentes”, ressalta.
O documento encaminhado ao MP foi assinado por todos os integrantes da Comissão de Saúde: Enfermeira Alba Leal (MDB), Enfermeiro Murilo Tolentino (PSC); Carlos Martins (PT); Gerlande Castro (PSB) e Jandeilson Pereira (DEM).
Por Gleicy Lira - Assessora de Imprensa da vereadora Alba Leal
Nenhum comentário:
Postar um comentário