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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Um dia para ficar na história

Santarém - A Rodovia Fernando Guilhon, na área urbana de Santarém (PA), ficou lotada de veículos e pessoas na tarde desta quarta-feira, dia 30. Nesse local aconteceu a concentração da grande carreata pelo SIM ao Tapajós. Nas cores verde e amarelo, o sentimento dos populares era festivo. As bandeiras expressavam o número 77. A numeração da vitória nas urnas, no dia 11 de dezembro, data do Plebiscito. Várias representações políticas do Oeste paraense estavam presentes no evento.
O grupo político do município de Terra Santa veio somar o desejo da nova Federação. A equipe chegou comandada pelo prefeito Marcílio Picanço, que destacou o favoritismo dos munícipes de Terra Santa pelo SIM e destacou, também, a importância do JN no ar em Santarém. “Desde ontem estamos em Santarém; Nossa comitiva está composta por alguns representantes do Legislativo, como os vereadores Miguel e Monique. Viemos representando o povo de Terra Santa. O plebiscito veio para chamar atenção de Estado, e agora para o País inteiro, através da mídia nacional vai mostrar os problemas pelo qual passamos. Por isso, Terra Santa vota SIM TAPAJÓS, vota SIM CARAJÁS”, declarou o prefeito Marcílio Picanço.
A carreata seguiu algumas vias públicas na área urbana com término na orla da cidade. Lá, a festa foi maior, todos os comerciários foram liberados para participar desse grande movimento em apoio ao Sim. Quem deixou de ir às ruas, a manifestação foi na frente das residências e das empresas por onde a carreata passava. Nessa luta, não tem idade, crianças, jovens e adultos participam dessa festa que não tem hora para acabar.
Segundo a coordenação, cerca de vinte mil pessoas participaram da manifestação pelo Sim. Considerada histórica, foi a maior carreata desde o inicio da campanha.
notapajós

3 comentários:

  1. Sim de ponta a ponta do Estado e me vem a Data Folha mentir descaradamente que o Não tem 60%.
    30% para o Sim apenas em Belém. Com 90% nas regiões emancipadas, dá 60% na média para o SIM.
    Aproveite leia: 50 razões históricas para os paraenses votarem no Sim. http://obrasilnovo.blogspot.com

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  2. Agura é na purrada. Eleitores do SIM são agredidos na chegada do JN em Belém
    Estão desesperados, e sabendo que vão levar uma surra nas urnas, a turma do NÃO quer ganhar na porrada. Isso mesmo, a denúncia foi feita pelo vereador Reginaldo Campos no seu facebook.

    "Lamento que a secretaria de segurança publica do Pará , esteja fazendo vista grossa para com a violência que os militantes do SIM estão sendo tratados em Belém, em pleno estado de direito está sendo desrespeitado descaradamente o direito de ir e vir e de manifestação das pessoas, exemplo do aeroporto de Belém, onde manifestantes do NÃO agrediram e impediram pela força e agressões verbais que os eleitores do SIM se manifestassem e se aproximassem da equipe do 'JN no ar'. Sendo que foi solicitado policiamento, e que foi ignorado, portanto repudio a omissão e o descaso para com a segurança dos cidadãos que se manifestam em favor da democracia e da emancipação politica e administrativa do Pará e que a muito tempo já está dividido.
    Vamos acabar com esse estado de violência, pois é por este motivo que os cidadãos simples e humildes do latifundiário Estado do Pará, estão lutando como Davi vs. Golias, para defenderem sua honra, liberdade e dignidade e de um Estado de fato mais presente na vida dos cidadãos.
    Quem ver qualquer tipo de violência contra militantes do SIM, tirem fotos, gravem videos e nos envie para denunciarmos".

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  3. ORGULHO BESTA NÃO ENCHE BARRIGA, É PRECISO ACABAR COM A MISÉRIA DO PARÁ

    Pelo menos para alguma coisa serviu o passeio da equipe da Rede Globo pelo Pará: para mostrar ao Brasil, em palco tão reluzente, e aos próprios paraenses, o que todos vemos todos os dias, isto é, quadros de aguda e vergonhosa miséria que infelicita este Estado em todos os seus quadrantes.

    Miséria encontra-se pelo País todo, mas não na intensidade e na extensão com que se verifica, por exemplo, em Belém. Não existe no Brasil uma cidade deste porte com tamanha exposição de feridas sociais tão desumanas. Metade da população desta cidade vive nas famosas Baixadas, como aqui chamamos as favelas. Milhares de famílias vivem literalmente dentro da lama, na borda dos igarapés imundos, nos ambientes mais infectos imagináveis.
    Situações semelhantes, obviamente em ponto menor, observa-se em Marabá, Santarém, Ananindeua, Castanhal, em Breves e em todo o paupérrimo Marajó, assim como em todo o vasto interior. Parece que pouco mudou nesta parte da Amazônia depois de 1835, quando os Cabanos viviam tão explorados e excluídos que, em certo tempo, quando morriam, seus corpos eram jogados aos urubus. Só eram dadas sepulturas aos brancos.
    Por que será que, numa região tão rica em bens naturais, a maioria dos seus habitantes amarga uma miséria tão desgraçada assim?
    Pois é esse panorama de tristeza e de revolta que está subjazendo à campanha do plebiscito do próximo dia 11 de dezembro. No começo da campanha, os do Não diziam que Carajás era rico e que o Tapajós era pobre. Os de lá diziam que Belém concentrava a maior parte da riqueza do tesouro estadual, o que é verdade, mas não toda.
    Nesta última semana Sins e Nãos parecem ter caído na real e passaram a eleger a miséria como cabo eleitoral comum,
    VAMOS DEIXAR O ORGULHO DE LADO, É PRECISO TER VERGONHA DESSA MISÉRIA. DIGA SIM AO DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ
    77 e 77

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