Na sessão desta quarta-feira, 28, o vereador Dayan Serique (PPS) disse que tem recebido várias reclamações
de comerciantes do setor farmacêutico que vem sendo cobrados pela Secretaria
Municipal de Meio Ambiente (SEMMA), com uma taxa superior a R$ 600. Afirmou que vai entrar com pedido de informações a respeito de onde tiraram esse valor de 600 reais, onde o dinheiro será aplicado e por que não existe o parcelamento dessas taxas, uma vez que os comerciantes são obrigados a fazer um pagamento único. A informação é que o valor deve ser pago a cada quatro anos. A dúvida do vereador tem fundamento, uma vez que a Vigilância Sanitária cobra, anualmente, um valor bem inferior dos comerciantes, equivalente a R$12.
Para o vereador, a Secretaria se mostra muito eficiente em fazer cobranças, mas deixa a desejar quando se trata de fazer o trabalho de fiscalização.
Conforme ainda o vereador a SEMMA
tem atuado com abuso de poder, exorbitância, falta de humanidade na hora de
advertir e que sua abordagem é ruim.Para o vereador, a Secretaria se mostra muito eficiente em fazer cobranças, mas deixa a desejar quando se trata de fazer o trabalho de fiscalização.
Dayan Serique disse ainda que a SEMMA precisa ter razoabilidade e isso não tem ocorrido, o que tem contribuído para uma avaliação negativa do governo municipal.
Indígenas
O vereador Dayan Serique avaliou como positiva a participação da Câmara Municipal, na luta pelo retorno do coordenador do Sistema de Organização Modular de Ensino (Some), José Gedeão Monteiro e da servente Anataíde Alves de Sousa, que foram desligados do quadro no dia 1º. de abril deste ano pela Secretaria de Educação do Estado. Disse que todos os vereadores foram unânimes em apoiar a causa e ontem mesmo, o problema foi solucionado com a readmissão dos servidores.
Por: Núbia Pereira
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