A eleição de dois a três deputados estaduais e a reeleição
do deputado federal Arnaldo
Jordy são as prioridades do Partido Popular Socialista (PPS) no Pará para as
eleições deste ano. Em convenção realizada na última sexta feira, 27, na Câmara
Municipal de Belém, o partido lançou a chapa proporcional composta, até o
momento, por 56 candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa e sete
candidatos a deputado federal.
O partido também trabalha para tentar ganhar mais
uma cadeira na Câmara Federal. Segundo o presidente do PPS/PA, João Raimundo, a
chapa ainda está incompleta e só deverá ser definido no dia 5 de julho, prazo
para que os partidos façam a inscrição das candidaturas. A convenção contou com
a presença de cerca de 100 filiados ao partido, além de dirigentes, dos
prefeitos de São Miguel do Guamá e Eldorado dos Carajás e do senador Flexa
Ribeiro. Foi decidido ainda o apoio do partido à reeleição do governador Simão
Jatene. Para o Senado ainda há indefinição, mas, segundo João Raimundo, o nome
mais provável é o do vice-governador Helenilson Pontes, ex-PPS e atual PSD.
Dayan Serique em pronunciamento durante a Convenção |
Apesar do apoio ao PSDB para o cargo majoritário no Pará, o
PPS dividirá o palanque com o presidenciável, Eduardo Campos (PSB).
A plataforma de campanha ainda está em construção, mas a
campanha deverá se pautar pela defesa de obras estruturantes no Estado como a
construção de um porto em Santarém, de uma ponte para interligar a região oeste
do Pará, levar infraestrutura turística para a região nordeste e implementar
uma política de desenvolvimento sustentável.
Da região Oeste do Pará, foi lançado apenas o nome do atual
vereador Dayan Serique que tem se destacado por um trabalho sério e
comprometido com o povo, fazendo jus a bandeira de luta lançada em 2012 quando concorreu
pela primeira vez uma disputa política, e venceu a eleição para o cargo de vereador do município de Santarém.
Hoje, 30 de junho, é o marco final para os partidos políticos definirem seus candidatos e coligações para as eleições de 2014.
"As convenções partidárias significam o início do processo democrático dentro do ambiente de cada agremiação política”, afirma o ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga. Segundo Gonzaga, é no período de convenções que os partidos decidem quais filiados podem pedir registro de candidatura e se as siglas disputarão o pleito coligadas ou não com outras legendas. Ele lembra que as agremiações devem fazer constar em suas atas “todos os detalhes dessa participação”, como, por exemplo, com quais partidos a agremiação pretende se coligar, se essa coligação vai ou não valer para as eleições majoritárias e proporcionais, qual o nome dos filiados indicados para disputar o pleito, informando o cargo para o qual estão autorizados a pedir registro, bem como o número que o candidato utilizará na campanha, o limite de gastos da campanha, entre outros.
"As convenções partidárias significam o início do processo democrático dentro do ambiente de cada agremiação política”, afirma o ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga. Segundo Gonzaga, é no período de convenções que os partidos decidem quais filiados podem pedir registro de candidatura e se as siglas disputarão o pleito coligadas ou não com outras legendas. Ele lembra que as agremiações devem fazer constar em suas atas “todos os detalhes dessa participação”, como, por exemplo, com quais partidos a agremiação pretende se coligar, se essa coligação vai ou não valer para as eleições majoritárias e proporcionais, qual o nome dos filiados indicados para disputar o pleito, informando o cargo para o qual estão autorizados a pedir registro, bem como o número que o candidato utilizará na campanha, o limite de gastos da campanha, entre outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário