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sexta-feira, 7 de março de 2014

Itaituba: Área de Interesse Econômico

A prefeita Eliene Nunes, bem como o Secretário de Meio Ambiente e Planejamento tem recebido vários grupos de investidores interessados nas potencialidades econômicas do município. Dia 20 de fevereiro a gestora e secretários recepcionaram um grupo de investidores da Suécia, que buscavam informações sobre as potencialidades econômicas de Itaituba.
A prefeita Eliene Nunes, bem como todo o secretariado tem recepcionado vários grupos de empresários interessados em investir no município. Em dezembro de 2013 a gestora recepcionou representantes da Cevital Internacional Dubay, grupo Industrial da Argélia, interessados adquirir área para construção de um porto que pretende trabalhar no esmagamento e beneficiamento de grãos de soja, na fabricação de embalagens e venda de fertilizantes.
Dentro dessa área de interesses econômicos a empresa BUNGE já está com a estrutura de um porto concluída com previsão de começar a operar no mês de março. Nesta sexta-feira (28) o Secretario Municipal de Meio Ambiente e Produção (Valfredo Marques), Técnicos Ambientais e o membro do COEMA (Valter Leal) fizeram uma visita técnica no porto de desembarque da BUNGE.
O Site Amazônia fez esta publicação em janeiro de 2013:
Com a aproximação das obras de pavimentação da BR-163 de Itaituba (PA), empresas privadas começam a tirar do papel os planos para a criação de um novo sistema logístico, capaz de escoar até 20 milhões de toneladas de grãos de Mato Grosso pelos portos da Bacia Amazônica. Ao todo, os investimentos na construção de estações de transbordo, armazéns, terminais portuários, empurradores e embarcações devem consumir mais de R$ 3 bilhões até o fim da década.
O corredor abre uma nova rota para a exportação da soja e do milho colhidos no entorno dos municípios de Sinop, Sorriso, Nova Mutum e Lucas do Rio do Verde, cortados pela BR-163. Hoje, mais de 70% da safra mato-grossense é escoada pelos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), a mais de 2 mil quilômetros da origem. Alguns caminhões vão ainda mais longe, até São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS).
ASCOM-PMI

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