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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Técnico-administrativos da UFOPA devem paralisar amanhã

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFOPA


Dia: 14 de junho de 2011
Horário: 16h00
Local: “Campus” Tapajós

PAUTA: GREVE NACIONAL

A deliberação por se deflagrar uma Greve Nacional dos técnico-administrativos das universidades federais por tempo indeterminado foi tomada em 01 de junho deste ano, em Brasília, por uma Plenária Nacional de Entidades de Base (Sindicatos), convocada e coordenada pela Federação de Sindicatos das Universidades Brasileiras – FASUBRA.
Nessa Plenária estavam presentes representações de dezenas de Sindicatos de todo o país; entre estes, o Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Pará – SINDTIFES.
Entre as reivindicações que motivam a deflagração da Greve Nacional, destacam-se:

1. reajuste salarial*; e...
2. retirada de tramitação da PL 549 – o Projeto de Lei que suspende qualquer reajuste salarial dos funcionários públicos federais por 10 anos!
Podemos lembrar, ainda, como motivação para a Greve Nacional, a campanha pela jornada de trabalho de 30 horas semanais para os técnico-administrativos das universidades federais – sem redução de salário – lançada neste ano pela FASUBRA.
Aqui na UFOPA, em 2011, os técnico-administrativos também participamos da defesa de nossos salários, apoiando e participando da paralisação de 11 de maio.
Depois disso, realizamos ainda uma outra paralisação, em 19 de maio, com pauta própria e específica de reivindicação: a democratização da UFOPA.
E agora, em Assembleia Geral Ordinária dos técnico-administrativos da UFOPA, realizada em 09 de junho, nos declaramos em Estado de Greve, e convocamos uma Assembleia Geral Extraordinária para 14 de junho, para discutirmos e deliberarmos sobre nossa participação na Greve Nacional.

* Os técnico-administrativos das universidades ainda chegamos a ter uma parcela de “reajuste salarial” em 2010: foi a 3ª e última parcela do reajuste acordado em 2007 e referentes às perdas salariais até então acumuladas – isso após uma Greve Nacional de mais de três meses – reajuste que só veio em partes, em 2008, 2009 e 2010.

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