Páginas

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Vereador sugere que Câmara formalize documento para reestruturação do Navegapá


Uma audiência Pública foi realizada na manhã desta quinta-feira, 05, na Câmara Municipal de Santarém, para discutir sobre o programa de inclusão digital do Governo do Estado do Pará - o Navegapará, implantado em novembro de 2010, pela Empresa de Processamento de Dados do Pará (Prodepa).
Entre os assuntos, foram destacados a contratação de monitores bolsistas e, principalmente, a manutenção dos equipamentos dos Infocentros.
Na ocasião, o vereador Dayan Serique (PPS), sugeriu que a Câmara Municipal formalize um documento para ser entregue a Prefeitura de Santarém e ao Governo do Estado do Pará, a fim de que os problemas, que vem ocorrendo com a rede de internet, sejam solucionados.
De acordo com o parlamentar, é inegável que a internet se tornou um serviço essencial e, consequentemente, o Navegapará seja de grande importância para todas as classes sociais, não só do município, mas de todo o Estado. “Porém, é preciso dar continuidade a esse serviço. O município não pode retroceder”, disse Dayan Serique.
O vereador acrescentou que, assim como a população tem obrigação de pagar impostos, como IPVA, IPTU, a sociedade em geral também tem direito a serviços que contribuem com o desenvolvimento tecnológico. “Muita gente se esforça para adquirir um computador, os celulares também estão adaptados para o acesso a Internet, no entanto, é preciso que o governo dê mais importância ao programa, oferecido de forma gratuita”, reforçou.
O funcionamento do Navegapará permite que a população, de todos os níveis, tenha acesso, por exemplo, ao Portal da Transparência e da Prefeitura Municipal de Santarém, que facilitam na hora de fazer inscrição para concursos e a utilização de serviços bancários, evitando assim longas filas, garantiu Dayan.
Hoje, a comunicação está bem mais acessível à população e, graças às articulações que existem nas redes sociais, as informações acabam chegando mais rápido. Por isso é preciso que o Programa também seja ampliado para as comunidades do interior.
Vale ressaltar que, o serviço permite a inclusão digital para crianças, jovens e adultos. "Não é justo que, além da falta de água e de energia elétrica, os santarenos também sofram com a falta de Internet pública", finalizou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário